ÀS MULHERES - DESAMOR

Escrever sobre elas é a melhor coisa que eu acho na vida. São elas as minhas musas inspiradoras – aliás, tiro o chapéu para elas, seja ela o que ela for! Muitos dos meus amigos acham que determinadas mulheres são o que são, ou exercem o que exercem porque querem – (também), mas muitas por falta de opção, de determinação – creio que é um termo melhor a ser usado.

Muitas destas amigas possuem dons que não sabem e por isso se entregam a desamores – o que as tornam ‘duras’ consigo mesmas; tornam-nas frias, inseguras – e ao mesmo tempo ‘espertas’. Mas são tão lindas, maravilhosas, poderosas, mas não se acham assim. E isso acontece desde que ainda são adolescentes – percebe-se isso nas escolas. Já nos primeiros anos dos bancos escolares isso é perceptível.

Os desamores começam quando não se acham, ou quando olham no espelho e não se encontram – se acham ‘feias’ – costumo dizer que não há mulheres feias (e muitas já ouviram isso), há apenas mulheres não bem cuidadas, nada que um bom banho de loja se resolva e outras coisitas mais.

Quando não se é amada, é o contrário: desamor (que termo, não?) – com isso muitas se jogam nas drogas, prostituição e outras coisas mais perigosas ainda. Mas tudo isso acontece porque não possuem apoio. E esse tal de ‘apoio’ é preciso em todos os sentidos: desde a pouca idade até as mais velhas. E no caso do ‘amor’ isso pesa. Já imaginou em não ser amado?

Para as mais velhas torna-se menos pesaroso, pois já possuem tarimba, já possuem ‘forças’ para suportar – pelo menos a grande maioria (pois estas já passaram por maravilhosos casos de amor e foram deixadas – ou elas mesmas pularam fora ‘do barco’), mas as mais jovens sofrem e se não tiverem ‘apoio’, como sobreviverão?

Aqui neste texto – ou nestas poucas palavras, ficam várias coisas a serem pensadas. Entre elas, prefiro ficar com essa: o que é o amor?

21 de Abril de 2007.

Prof Pece
Enviado por Prof Pece em 21/04/2007
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