Amor Verdadeiro ( crônicas de Puppet)
Acredito que pra um amor verdadeiro, não existe idade ou limites, mas, com o tempo nos sabotamos automaticamente, colocando barreiras pra nossa própria insatisfação ou satisfação em não amar.
Sei que no mundo atual tudo se mistura coisas corretas e não corretas estão no mesmo patamar e qualquer movimento, sorriso extra, é analisado e penalizado e, nem por isso quem teve coragem e ousou foi infeliz. Aliás, já era e o que conseguiu foi se desvencilhar de opiniões alheias e invejosas. Está é uma análise sensata do que acontece.
Julgamentos e seus telhados em vidro finíssimo.
Existe uma lista enorme de coisas para se separar um amor do outro. Analisado por fortes críticos mal amados, que escondidos em suas cascas, nunca obtiveram o sabor de palavras dóceis, briguinhas porque “eu te amo”, carinhos delicados e até afrodisíacos, jantares românticos em um casebre ou em um castelo.
Olha-se a diferença de idade, combinação de beleza exterior (parece que tem que ser tudo combinado), quem tem mais ou menos, cargos( e nem precisa trabalhar na área é só apresentar diploma), e pior o tempo antes que “Dona Morte” venha, lamento informar que pra ela o tempo é o de menos.
Sim, falsos amores que são verdadeiros negócios e pura aparência e vão retirando bem devagar o alimento que faz um coração bater mais forte, feliz, amante, leve.
Uma vidinha errônea, sem tempero do tipo que ao final de um dia, uma semana, um mês as frases são as mesmas, na ponta da língua: que mal estar, que dia de cão, que sono e uma inevitável vontade de ficar só, isolado, livre em si mesmo e calado.
Nada de oposição as fachadas e a hipocrisia da alta e baixa sociedade, mas um amor verdadeiro se lambuza no mel e, quando preciso também dividem o sal e a água doce, e como dizia uma sábia, o sal não é refinado e vem em pacote de 01 kg, é sal grosso e vem em sacaria de 60 kgs (...), juntinhos.
Um amor verdadeiro é um orgasmo múltiplo só em escutar a voz do bem amado ou, um abraço sem se apertar delicadamente, um beijo cinematográfico na realidade e, um desejar tão intenso que simplesmente acontece sem mais e nem menos.
Crônicas de Puppet
Acredito que pra um amor verdadeiro, não existe idade ou limites, mas, com o tempo nos sabotamos automaticamente, colocando barreiras pra nossa própria insatisfação ou satisfação em não amar.
Sei que no mundo atual tudo se mistura coisas corretas e não corretas estão no mesmo patamar e qualquer movimento, sorriso extra, é analisado e penalizado e, nem por isso quem teve coragem e ousou foi infeliz. Aliás, já era e o que conseguiu foi se desvencilhar de opiniões alheias e invejosas. Está é uma análise sensata do que acontece.
Julgamentos e seus telhados em vidro finíssimo.
Existe uma lista enorme de coisas para se separar um amor do outro. Analisado por fortes críticos mal amados, que escondidos em suas cascas, nunca obtiveram o sabor de palavras dóceis, briguinhas porque “eu te amo”, carinhos delicados e até afrodisíacos, jantares românticos em um casebre ou em um castelo.
Olha-se a diferença de idade, combinação de beleza exterior (parece que tem que ser tudo combinado), quem tem mais ou menos, cargos( e nem precisa trabalhar na área é só apresentar diploma), e pior o tempo antes que “Dona Morte” venha, lamento informar que pra ela o tempo é o de menos.
Sim, falsos amores que são verdadeiros negócios e pura aparência e vão retirando bem devagar o alimento que faz um coração bater mais forte, feliz, amante, leve.
Uma vidinha errônea, sem tempero do tipo que ao final de um dia, uma semana, um mês as frases são as mesmas, na ponta da língua: que mal estar, que dia de cão, que sono e uma inevitável vontade de ficar só, isolado, livre em si mesmo e calado.
Nada de oposição as fachadas e a hipocrisia da alta e baixa sociedade, mas um amor verdadeiro se lambuza no mel e, quando preciso também dividem o sal e a água doce, e como dizia uma sábia, o sal não é refinado e vem em pacote de 01 kg, é sal grosso e vem em sacaria de 60 kgs (...), juntinhos.
Um amor verdadeiro é um orgasmo múltiplo só em escutar a voz do bem amado ou, um abraço sem se apertar delicadamente, um beijo cinematográfico na realidade e, um desejar tão intenso que simplesmente acontece sem mais e nem menos.
Crônicas de Puppet