Meus amores - Parte I
A vida é cheia de mistérios e quando menos se espera lá vem as suas surpresas.
Bom, este texto em forma de homenagem é repleto de histórias e vidas intercaladas, talvez ela comece há alguns anos atrás, mas se esmiuçar o baú de lembranças tempo aqui será mato.
Há nove anos ganhei um cachorrinho o qual dei o nome de LIPI, ele era o último que restava de uma ninhada de três poodles.Talvez por ser considerado o mais feio dentre um todo branquinho e outro pretinho ele nasceu preto com branco. Nem me interessava saber que raça ele era, eu só queria um cachorro. Tinha acabado de concluir minha faculdade, estava de volta para casa ao fim de um ciclo de vida estudantil e ele foi a minha melhor companhia.
Lipi veio para minha casa com 45 dias de vida, e já aparentava uma saúde frágil, mas nada de muito sério, apenas coisas de bebê inquieto, curioso, querendo saber e conhecer todos os sabores da vida. E nesta brincadeira chegou a ser internado duas vezes sendo que em uma delas, passando muito mal, peguei um carro (com apenas uma semana de aula de direção) e fui sozinha levá-lo ao veterinário, nem sei como cheguei lá...garanto que nem usei a terceira e demais marchas, mas tudo correu bem e ele saiu de lá após tomar soro e várias recomendações de seu médico.
Os anos foram passando, seu pêlo foi crescendo e sua “perfomace” nas brincadeiras só veio a abrilhantar sua companhia. Pic esconde, futebol, brincar com balões fizeram dele o centro das atenções da minha casa ao ponto de ser até animador de festa infantil.
Meus pais, antes de Lipi, me diziam que não queria ter mais cachorro em casa, pois já tínhamos sofrido com a perda de outros animais mas quando eu o trouxe para cá foi impossível não se render aquela fofurinha.
A vida é cheia de mistérios e quando menos se espera lá vem as suas surpresas.
Bom, este texto em forma de homenagem é repleto de histórias e vidas intercaladas, talvez ela comece há alguns anos atrás, mas se esmiuçar o baú de lembranças tempo aqui será mato.
Há nove anos ganhei um cachorrinho o qual dei o nome de LIPI, ele era o último que restava de uma ninhada de três poodles.Talvez por ser considerado o mais feio dentre um todo branquinho e outro pretinho ele nasceu preto com branco. Nem me interessava saber que raça ele era, eu só queria um cachorro. Tinha acabado de concluir minha faculdade, estava de volta para casa ao fim de um ciclo de vida estudantil e ele foi a minha melhor companhia.
Lipi veio para minha casa com 45 dias de vida, e já aparentava uma saúde frágil, mas nada de muito sério, apenas coisas de bebê inquieto, curioso, querendo saber e conhecer todos os sabores da vida. E nesta brincadeira chegou a ser internado duas vezes sendo que em uma delas, passando muito mal, peguei um carro (com apenas uma semana de aula de direção) e fui sozinha levá-lo ao veterinário, nem sei como cheguei lá...garanto que nem usei a terceira e demais marchas, mas tudo correu bem e ele saiu de lá após tomar soro e várias recomendações de seu médico.
Os anos foram passando, seu pêlo foi crescendo e sua “perfomace” nas brincadeiras só veio a abrilhantar sua companhia. Pic esconde, futebol, brincar com balões fizeram dele o centro das atenções da minha casa ao ponto de ser até animador de festa infantil.
Meus pais, antes de Lipi, me diziam que não queria ter mais cachorro em casa, pois já tínhamos sofrido com a perda de outros animais mas quando eu o trouxe para cá foi impossível não se render aquela fofurinha.