Assuntos para a escrita.
Conversando com um amigo, falamos da semelhança encontrada em textos de colegas, naturalmente porque as vivências humanas são mesmo similares em muitos aspectos. E lendo uma experiência de um texto que falava de um rapaz que se pôs à frente do outro na paquera de uma moça
rasurando o número de telefone do outro e substituindo pelo seu, me lembrei que vivi uma situação assim quando jovem.Hoje em dia não tem importância mais, claro! Estávamos em uma festinha com uma turma e o namorado de uma prima minha levou com ele dois rapazes (eu devia ter uns 18 anos), durante a ida à festa, iniciou-se uma conversa entre mim e um deles, era bonitinho, um sonho. rsrsr Chegando na festa estávamos determinados a continuar e acredito que daria um namoro.
Houve uma compatibilidade entre nós, o garoto era inteligente (nunca tolerei gente sem conteúdo), repeitador, uma graça de gente. Observando, e sabendo e que não teria chance nenhuma, o outro sujeito aproveitou-se de um instante em que o outro pediu licença para ir cumprimentar uns conhecidos, se aproximou de mim e disse que ele era casado. Eu ingênua, me afastei do jovem e nem sequer expliquei o porque, tadinho, deve ter achado que eu era louca! kkkkkk Voltamos da festinha e eu não mais conversei com ele, nunca mais nos falamos ele claro, ficou chateado porque a minha reação não foi de gente pensante rsrsrs eu jamais ficaria com alguém casado e nem por um instante desconfiei do maucaratismo do outro rapaz. Talvez até tenha sido melhor assim... Não sei.Mas o fato é que o despeitado prejudicou o amigo e a mim e no fim das contas, ninguém namorou ninguém.E depois teve a cara de pau de me contar a história real. Fiquei com raiva na hora, depois esqueci, passou e não demorou muito eu estava noiva, casada e a primeira vez que lembrei disso foi ao ler o texto do amigo.
O cara que inventou essa história que o outro era casado, era fake pra burro: fakedói! rsrsrs E eu nunca namoraria ele, principalmente porque era meio tapado e eu sempre gostei de pessoas que tivessem assunto.
rsrsrs Mas é isso, se quando estivermos sem assunto para escrever cavarmos o fundo do baú, provavelmente daremos boas risadas ao encontrar coisas inusitadas. E essa história minha tem, mais de duas décadas de acontecida! Só sinto saudade da menina que fui que apesar de ingênua, era bonitinha e o rapaz também era uma coisa de bonito! kkkkkk