A última gota

Aquele vampiro me fascinou.Quando me beijou.Quando passou a mão em meu pescoçoSurgindo em mim,um grande alvoroçoSeus olhos vermelhos observavam os meus cabelos.Observava a minha pele e os meus seios nu.E o vampiro passava suavemente a sua unha pontuda sobre o corpo da pobre virgem.E o conde colocava o ouvido sob o seio da virgem e ouvia palpitar,chegando em seu leito de morte.Ele mordia o seu pescoço suavemente e sem pressa,e com a maior frieza do mundo,alimenta-va d e sua vítima bem lentamente.A virgem dava fortes espasmos,à medida em que, o conde se alimenta vagarosamente de sua alma.A janela do quarto estava aberta,e nesse instante o grandes raios solares e o vampiro suga a última gota de sangue dela, e ele vê paralisadamente o Sol,ao vê-lo sente uma grande ardência nos olhos, e ele vai caindo aos poucos no chão,aparentemente morto, e ele se estremece igual a um feto no chão.

Thauane Martins
Enviado por Thauane Martins em 14/11/2013
Código do texto: T4570962
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