Realmente, a pobre causa...

E estava eu conversando com ele sobre sei lá, acho que ganância ao assistir a fábula de Rapmstiltsk (acho que é assim) quando lhe veio o questionamento de quando exatamente essa coisa dos metais(ouro tb), começou a ser valorizada...

Sem olhar a história, me lembro de algumas coisas e na minha lembrança(imaginação fértil) eu vejo um homem das cavernas que um dia precisou usar metal pra matar bicho, usar como prato, panela, entre outros, e logo o metal estava em tudo, e o valor que lhes foi dado foi tão grande que a pólvora surgiu pra ajudar a ganhar a disputa pelos metais, ou a terra que os tem(e a África continua com fome até hoje) e não sei como fomos nos tornando assim, dando valor máximo ao dinheiro, a arrecadação, ao lucro, receita líquida, foda-se, como você queira chamar...

Mas quem valoriza o metal, acaba só, todos foram mortos nesta guerra afinal(a da pólvora ou do metal), e quem não respeita o metal, acaba pobre, e do meu erro é não ter lutado nenhuma guerra dessas, ainda tem volta, mas a ideologia de ser um humanista me impõe não fazer guerra por tão pobre causa.

E é assim que traficar influências, ou ser corrupto não é crime hediondo, mas vender coisas proibidas(drogas por exemplo) é um crime medonho(hediondo) e depois chega um bêbado querendo conectar tudo isso e você aí com essa mente pequena e cheia de revoluções ao seu lado(pra apoiar o seu direito de ter essa mente pequena) e você não saberia nem por onde começar...quem é você? O homem das pobres(nobres!) causas?

Clóvis Correia de Albuquerque Neto
Enviado por Clóvis Correia de Albuquerque Neto em 14/11/2013
Reeditado em 14/11/2013
Código do texto: T4570131
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