1- Minha mãe, uma professora muito eficiente e carismática, costumava me explicar os detalhes do “mundo” escolar.
Entre outras coisas, ela esclarecia:
“Ilmar, a merenda escolar pertence aos alunos.”
Nas escolas, funcionários e professores também merendam.
Eu, por exemplo, não dispenso uma boa merenda.
Sempre gostei demais de receber as orientações de mainha.
Nesse caso, fica claro que, quando eu estou merendando, “pego uma carona” com os alunos, os verdadeiros donos da merenda escolar.
2- Na última sexta-feira, a merenda escolar foi porreta.
Não era possível alguém reclamar.
Serviram uma feijoada.
Eu leciono à noite, mas, nesse dia, quis o destino que eu não almoçasse, portanto o cardápio me agradou bastante.
3- A moça que organizou a mesa, muito cortês, colocou algumas opções ao lado da feijoada.
Ela pôs a salada indispensável, trouxe a farinha, o arroz e um prato com uma determinada comida a qual nunca provei.
Eu comecei a preparar o meu prato e falei:
“Esse afogado de cebola não quero, mas a salada cai bem.”
Imediatamente um colega corrigiu:
“É refogado de cebola.”
4- Notei, então, que fiz uma troca inusitada.
A galera estava distraída, quase ninguém percebeu o meu vacilo.
O tal “afogado” de cebola jamais existiu.
Lembrando o fato, fiquei tentando compreender o que me levou a escutar a palavra “afogado”.
5- Freud elucidou bem o quanto o sexo influencia as nossas atitudes.
Considerei que o sexo talvez explicasse a incrível troca efetuada.
Refletindo um pouquinho mais, recordei a expressão “afogar o ganso”.
Quando as pessoas falam sobre sexo, é comum ouvir essa expressão.
Caramba! Eis o segredo da confusão que fiz.
6- O ato de comer causa um prazer imenso, logo, entusiasmado pela feijoada convidativa, não evitei o desejo sexual naquele instante.
Escutando “refogado de cebola”, o meu inconsciente aproveitou a minha ignorância culinária e buscou, nos secretos arquivos sexuais do meu cérebro, uma palavra que tivesse ligação com o prazer das bingoladas.
Daí, trazendo à tona o famoso “afogar o ganso”, não pude controlar o desconhecido “afogado de cebola”.
Interessante, hein?
7- Concluí que a vontade de bingolar tem sido algo constante na minha vida, ou seja, estou pensando muito em transar, fazer sexo, enfim, sempre estou a fim de afogar o ganso.
Meditando sobre a expressão “afogar o ganso”, para que compreendam bem esse desejo, resolvi utilizar a foto acima.
Os homens, vendo a imagem, certamente desejam afogar o ganso.
8- Se um homem observa esse tipo de foto e não deseja afogar o ganso, só há três possibilidades:
* Ele não viu direito.
* Ele não aprecia o que viu, ou seja, o cara é gay.
* Ele mente, pois a namorada ou esposa também está vendo a foto.
Isso é muito comum quando um casal anda nas ruas.
Passa uma gostosa, ela indaga se ele viu.
O homem tem vontade de dizer “Claro!”, mas não pode.
Ele é obrigado a afirmar que não observou.
Ela nunca acredita, mas faz de conta que aceita a resposta mentirosa.
O romance segue adiante, eles são felizes para sempre..
9- Por que o ganso é afogado?
Não ficaria melhor dizer “afogar o pato”?
Não poderíamos afogar outra ave?
Não sei esclarecer!
Só sei que estou precisando afogar o ganso mais vezes.
Talvez a melhor solução seja efetuar um casamento.
Percebo várias vantagens.
O cidadão casado passa a afogar o ganso numa boa, sem pressa, todos os dias, várias horas, em casa, na frente da TV, na sala, na cozinha, na varanda, no porão.
Não há limites nem traumas.
10- Além disso, a esposa gentil adora cozinhar para o maridinho.
Se o esposo possuir o meu charme, a minha gostosura e a habilidade de afogar o ganso que eu tenho, ela preparará pratos deliciosos.
Será a forma da princesa agradecer o “talento” que desfruta.
Feijoadas, rabadas, macarronadas, bifes, sopas quentíssimas etc.
Ela fará tudo sorridente, animada e satisfeita.
A flor não esquecerá os “afogados”.
Opa! Quase confundo novamente!
A esposa carinhosa não esquecerá de servir saborosos refogados.
Um abraço!
Entre outras coisas, ela esclarecia:
“Ilmar, a merenda escolar pertence aos alunos.”
Nas escolas, funcionários e professores também merendam.
Eu, por exemplo, não dispenso uma boa merenda.
Sempre gostei demais de receber as orientações de mainha.
Nesse caso, fica claro que, quando eu estou merendando, “pego uma carona” com os alunos, os verdadeiros donos da merenda escolar.
2- Na última sexta-feira, a merenda escolar foi porreta.
Não era possível alguém reclamar.
Serviram uma feijoada.
Eu leciono à noite, mas, nesse dia, quis o destino que eu não almoçasse, portanto o cardápio me agradou bastante.
3- A moça que organizou a mesa, muito cortês, colocou algumas opções ao lado da feijoada.
Ela pôs a salada indispensável, trouxe a farinha, o arroz e um prato com uma determinada comida a qual nunca provei.
Eu comecei a preparar o meu prato e falei:
“Esse afogado de cebola não quero, mas a salada cai bem.”
Imediatamente um colega corrigiu:
“É refogado de cebola.”
4- Notei, então, que fiz uma troca inusitada.
A galera estava distraída, quase ninguém percebeu o meu vacilo.
O tal “afogado” de cebola jamais existiu.
Lembrando o fato, fiquei tentando compreender o que me levou a escutar a palavra “afogado”.
5- Freud elucidou bem o quanto o sexo influencia as nossas atitudes.
Considerei que o sexo talvez explicasse a incrível troca efetuada.
Refletindo um pouquinho mais, recordei a expressão “afogar o ganso”.
Quando as pessoas falam sobre sexo, é comum ouvir essa expressão.
Caramba! Eis o segredo da confusão que fiz.
6- O ato de comer causa um prazer imenso, logo, entusiasmado pela feijoada convidativa, não evitei o desejo sexual naquele instante.
Escutando “refogado de cebola”, o meu inconsciente aproveitou a minha ignorância culinária e buscou, nos secretos arquivos sexuais do meu cérebro, uma palavra que tivesse ligação com o prazer das bingoladas.
Daí, trazendo à tona o famoso “afogar o ganso”, não pude controlar o desconhecido “afogado de cebola”.
Interessante, hein?
7- Concluí que a vontade de bingolar tem sido algo constante na minha vida, ou seja, estou pensando muito em transar, fazer sexo, enfim, sempre estou a fim de afogar o ganso.
Meditando sobre a expressão “afogar o ganso”, para que compreendam bem esse desejo, resolvi utilizar a foto acima.
Os homens, vendo a imagem, certamente desejam afogar o ganso.
8- Se um homem observa esse tipo de foto e não deseja afogar o ganso, só há três possibilidades:
* Ele não viu direito.
* Ele não aprecia o que viu, ou seja, o cara é gay.
* Ele mente, pois a namorada ou esposa também está vendo a foto.
Isso é muito comum quando um casal anda nas ruas.
Passa uma gostosa, ela indaga se ele viu.
O homem tem vontade de dizer “Claro!”, mas não pode.
Ele é obrigado a afirmar que não observou.
Ela nunca acredita, mas faz de conta que aceita a resposta mentirosa.
O romance segue adiante, eles são felizes para sempre..
9- Por que o ganso é afogado?
Não ficaria melhor dizer “afogar o pato”?
Não poderíamos afogar outra ave?
Não sei esclarecer!
Só sei que estou precisando afogar o ganso mais vezes.
Talvez a melhor solução seja efetuar um casamento.
Percebo várias vantagens.
O cidadão casado passa a afogar o ganso numa boa, sem pressa, todos os dias, várias horas, em casa, na frente da TV, na sala, na cozinha, na varanda, no porão.
Não há limites nem traumas.
10- Além disso, a esposa gentil adora cozinhar para o maridinho.
Se o esposo possuir o meu charme, a minha gostosura e a habilidade de afogar o ganso que eu tenho, ela preparará pratos deliciosos.
Será a forma da princesa agradecer o “talento” que desfruta.
Feijoadas, rabadas, macarronadas, bifes, sopas quentíssimas etc.
Ela fará tudo sorridente, animada e satisfeita.
A flor não esquecerá os “afogados”.
Opa! Quase confundo novamente!
A esposa carinhosa não esquecerá de servir saborosos refogados.
Um abraço!