EXPERIÊNCIA DE VIDA
O tempo é nosso amigo, ao nos conceder oportunidades valiosas de aprendizado.
O conhecimento, através da teoria é válido, mas só até certo ponto. Aliar o conhecimento teórico a prática, isso sim é fundamental, e nos concede aquilo que chamamos de experiência de vida.
Esse assunto anda rondando os meus pensamentos, pois, logo vou envergar um novo papel: o de avó.
E como todos os outros que vivi pela primeira vez, tem causado-me um certo frio no estômago, e a indagação vem a minha mente: como será que me sairei como vó?
Tenho lido muitos e muitos artigos e livros, que discorrem dessa deliciosa fase: a de ter netos.
Então, na teoria posso afirmar, que já sei bastante, mas na prática, sou feito um carro zero.
Conhecendo-me dentro do que é possível autoconhecer-se, sei que tenho característica que me levarão a ser uma vó doce feito mel, mas disciplinadora por natureza.
Com meus filhos, nunca fui conivente com erros. Busquei ser firme no que se refere a disciplina e educação.
Olhando meu perfil, e observando a educação permeada de muito amor e disciplina que dei aos meus filhos, a mim parece que seguirei a mesma toada, nessa deliciosa função de avó.
Mas, discursar é fácil, vivenciar é que são elas.
Por isso, nunca entendi porque a igreja não permite que os padres se casem. Certa vez conversei com o Padre João, amigo muito querido de minha família, e ouvi dele próprio a dificuldade que ele sentia, em fazer sermões, sobre casamento, e principalmente sobre educação dos filhos, sem ter experiência na prática desses assuntos.
Portanto, nesse momento de espera, repleta de muita emoção e felicidade, abrigo ainda outro sentimento, o de como irei me sair no papel de avó.
Conversando sobre isso com minha família, ouvi minha filha me dizer: "mãe, se você for para seus netos, o que foi, e é, para os seus filhos, tenha certeza, que estará no caminho certo".
Claro, que agradeci emocionada. Ouvir isso de uma filha depois de adulta, me dá a certeza que minha caminhada está valendo muito a pena.
Mas, as interrogações, sobre o novo papel que me espera: o de ser vovó, continua a despertar em mim a vontade de acertar, de contribuir de alguma forma, para que a vida dessa amada criança seja farta em amor e disciplina, pois amor sem disciplina ou limites, é qualquer coisa menos amor.
Já foi dito: "Quem ama, educa".
(Imagem: Lenapena- Connecticut)
O tempo é nosso amigo, ao nos conceder oportunidades valiosas de aprendizado.
O conhecimento, através da teoria é válido, mas só até certo ponto. Aliar o conhecimento teórico a prática, isso sim é fundamental, e nos concede aquilo que chamamos de experiência de vida.
Esse assunto anda rondando os meus pensamentos, pois, logo vou envergar um novo papel: o de avó.
E como todos os outros que vivi pela primeira vez, tem causado-me um certo frio no estômago, e a indagação vem a minha mente: como será que me sairei como vó?
Tenho lido muitos e muitos artigos e livros, que discorrem dessa deliciosa fase: a de ter netos.
Então, na teoria posso afirmar, que já sei bastante, mas na prática, sou feito um carro zero.
Conhecendo-me dentro do que é possível autoconhecer-se, sei que tenho característica que me levarão a ser uma vó doce feito mel, mas disciplinadora por natureza.
Com meus filhos, nunca fui conivente com erros. Busquei ser firme no que se refere a disciplina e educação.
Olhando meu perfil, e observando a educação permeada de muito amor e disciplina que dei aos meus filhos, a mim parece que seguirei a mesma toada, nessa deliciosa função de avó.
Mas, discursar é fácil, vivenciar é que são elas.
Por isso, nunca entendi porque a igreja não permite que os padres se casem. Certa vez conversei com o Padre João, amigo muito querido de minha família, e ouvi dele próprio a dificuldade que ele sentia, em fazer sermões, sobre casamento, e principalmente sobre educação dos filhos, sem ter experiência na prática desses assuntos.
Portanto, nesse momento de espera, repleta de muita emoção e felicidade, abrigo ainda outro sentimento, o de como irei me sair no papel de avó.
Conversando sobre isso com minha família, ouvi minha filha me dizer: "mãe, se você for para seus netos, o que foi, e é, para os seus filhos, tenha certeza, que estará no caminho certo".
Claro, que agradeci emocionada. Ouvir isso de uma filha depois de adulta, me dá a certeza que minha caminhada está valendo muito a pena.
Mas, as interrogações, sobre o novo papel que me espera: o de ser vovó, continua a despertar em mim a vontade de acertar, de contribuir de alguma forma, para que a vida dessa amada criança seja farta em amor e disciplina, pois amor sem disciplina ou limites, é qualquer coisa menos amor.
Já foi dito: "Quem ama, educa".
(Imagem: Lenapena- Connecticut)