REI ARHUR E OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA

CRÔNICA
REI ARTHUR E OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA
O Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola (mesa) Redonda, são, sem dúvida alguma, as sagas que cercam o ciclo Arthuriano – obra do romancista inglês Thomas Malory. Conta a história que Arthur conseguiu retirar a espada Excalibur – encravada numa pedra – e como dizia a lenda deveria ser sacada por um guerreiro justo e valente que se tornaria rei, e como ele conseguiu, foi coroado. Malory escreveu sua obra enquanto cumpria o mandato de prisão na cidade de Londres, criando uma das histórias mais fantásticas sobre cavalaria e guerreiros medievais que influenciou gerações e criou a lenda do Rei Arthur.
O que isso tem a ver com nossa história? Nada, a não ser pelo homônimo, já que estou me referindo ao Guerreiro ARTHUR – Prefeito de Manaus! E a espada Excalibur nós a substituiremos por uma simples caneta BIC... ou de qualquer outra marca desde que escreva – e que se tornou a grande arma para a redenção e o embelezamento de nossa querida cidade, tão maltratada, suja e de trânsito tão louco.
O Rei Arthur também teve seus momentos de grandes dificuldades com seu povo – que em vários momentos o traiu principalmente os séquitos corruptos da oposição e nem assim ele lhes virou as costas. Aqui também, na época que nosso prefeito era Senador, nosso povinho fez das suas, preterindo-o, calando sua Excalibur que na época era a sua língua e seu campo de guerra... o Senado da República. E nem assim ele desistiu. Tornou-se prefeito – retirou a espada – trocou-a pela caneta e agora, em um esforço hercúleo, vem demonstrando sua coragem, seu denodo, sua competência.
Não tem nenhuma Távola Redonda – mas uma mesa grande (enorme) a dar assento a vários Secretários de Estado – verdadeiros guerreiros que o acompanham, uns mais, outros menos, mas todos envolvidos na sua política de governo.
Não tem nenhum Mérlin (bruxo) a quem chamavam de mago, entre seus seguidores mas alguns grandes colaboradores – a maioria – comprometidos com seu compromisso assumido perante a Cidade e o Estado.
O centro da cidade, estava uma vergonha, um caos... lixo para todos os lados, ruas mal iluminadas, sem policiamento, com os ambulantes se empoleirando na briga pelos espaços para montar suas barracas e bancas de peixe e outros inúmeros produtos, sem o menor controle, seja da Saúde ou de qualquer outra instituição.
Convidou um jovem para Secretário Extraordinário do Centro da Cidade... e ele tem demonstrado ser realmente extraordinário em todos os sentidos. Fechou hotéis, melhor dizendo verdadeiros pardieiros que serviam ao tráfico de drogas e prostituição infantil e vem organizando com os outros secretários as rotinas de todo o centro da cidade de forma a implantar a Zona Azul – estacionamento rotativo para melhorar o fluxo de veículos além de promover a saída ordenada das barracas dos ambulantes das calçadas e transferindo-as para áreas específicas. Todas as ruas da cidade estão recebendo recapeamento asfáltico – a bem da verdade – não tecnicamente dentro dos padrões ideais – “meio encaroçado” – mas muito melhor do que estava, uma “buraqueira danada” e os abrigos de ônibus que andavam caindo na cabeça dos passageiros, enfim estão sendo reformados. E... etc. etc. etc.
Assim é que, com muito orgulho, rendo nesta crônica, minhas homenagens ao nosso REI ARTHUR, guerreiro corajoso que vem dando um belo exemplo para toda a nossa população e para nossos políticos, com uma administração austera, com seriedade e uma força de vontade inquebrantável.
PARABÉNS ARTHUR! EXCALIBUR NELES!
Urias Sérgio de Freitas.