* Sempre proponho exercícios de Ortografia, pois esse tipo de atividade é útil para qualquer estudante.
Graduandos necessitam tanto quanto alunos que começam a estudar.
Na última quinta-feira estava numa sala, mas, enquanto os alunos produziam o trabalho proposto, resolvi adiantar a correção de um exercício ortográfico numa outra turma, porque a galera não costuma esperar a aula final.
Gosto de verificar o exercício antes da correção.
Dessa vez, porém, não fiz isso.
* A correção estava fluindo numa boa.
De repente alcancei a palavra FLE*A.
E agora?
Completo com X ou CH?
Fiquei confuso, não tive certeza.
Deu branco!
Sutilmente pulei a palavra e concluí as questões.
Depois, prometendo retornar, saí da sala.
Antes de voltar à turma do momento, fui consultar um dicionário.
* Na sala dos professores, encontrei três pessoas e uma TV ligada.
Havia um livro em cima da TV, fui conferir se era um dicionário, tirei a antena que havia sido improvisada.
Na agonia da pressa não ajustei a imagem bagunçada.
Uma colega reclamou.
Sem dar importância ao incômodo o qual suscitei, realizei a consulta, retornei à sala, coloquei a palavra “flecha” e informei aos estudantes exatamente o que ocorreu.
* Vivenciando esse vai e vem, uma aluna de 2012 me procurou, pois queria umas dicas sobre redação.
Esse ano ela só está estudando disciplinas da área de Exatas.
O interesse dela me alegrou demais.
Ela oficialmente não precisava fazer a redação, no entanto deseja aprender a elaborar ótimas redações.
Dei as dicas, ela já escreveu uma redação falando sobre trânsito, estou conferindo e continuarei fornecendo orientações.
* Confirmar o CH, derrubar a antena improvisada, ser procurado por alunas que almejam aprender, adiantar aulas e agilizar as atividades no ritmo intenso de ano letivo o qual está acabando formam algumas “aventuras” legais experimentadas pelos professores.
* Pedi desculpas à colega que reclamou quando tirei a antena.
Ela perdoou, porém me disse que, na próxima vez, vai me atirar uma flecha certeira bem no traseiro.
Ui!
Um abraço!
Graduandos necessitam tanto quanto alunos que começam a estudar.
Na última quinta-feira estava numa sala, mas, enquanto os alunos produziam o trabalho proposto, resolvi adiantar a correção de um exercício ortográfico numa outra turma, porque a galera não costuma esperar a aula final.
Gosto de verificar o exercício antes da correção.
Dessa vez, porém, não fiz isso.
* A correção estava fluindo numa boa.
De repente alcancei a palavra FLE*A.
E agora?
Completo com X ou CH?
Fiquei confuso, não tive certeza.
Deu branco!
Sutilmente pulei a palavra e concluí as questões.
Depois, prometendo retornar, saí da sala.
Antes de voltar à turma do momento, fui consultar um dicionário.
* Na sala dos professores, encontrei três pessoas e uma TV ligada.
Havia um livro em cima da TV, fui conferir se era um dicionário, tirei a antena que havia sido improvisada.
Na agonia da pressa não ajustei a imagem bagunçada.
Uma colega reclamou.
Sem dar importância ao incômodo o qual suscitei, realizei a consulta, retornei à sala, coloquei a palavra “flecha” e informei aos estudantes exatamente o que ocorreu.
* Vivenciando esse vai e vem, uma aluna de 2012 me procurou, pois queria umas dicas sobre redação.
Esse ano ela só está estudando disciplinas da área de Exatas.
O interesse dela me alegrou demais.
Ela oficialmente não precisava fazer a redação, no entanto deseja aprender a elaborar ótimas redações.
Dei as dicas, ela já escreveu uma redação falando sobre trânsito, estou conferindo e continuarei fornecendo orientações.
* Confirmar o CH, derrubar a antena improvisada, ser procurado por alunas que almejam aprender, adiantar aulas e agilizar as atividades no ritmo intenso de ano letivo o qual está acabando formam algumas “aventuras” legais experimentadas pelos professores.
* Pedi desculpas à colega que reclamou quando tirei a antena.
Ela perdoou, porém me disse que, na próxima vez, vai me atirar uma flecha certeira bem no traseiro.
Ui!
Um abraço!