Um ponto
De fora para dentro, entre pontos e pontuações, perguntas e exclamações. Observadas e observadoras, tomadas e tombadas, pelo medo, pela fraqueza, e também pelo desejo. Em meio ao meio, de nada ser, e ao saber que estão sozinhas elas chamam por chamas, por luz e clareza, sabem que a compreensão é a chave, mas precisam de algo para compreender.
Lá bem longe de tudo, e de todas as coisas estão suas mentes vagas, vagamente desperdiçadas pelo glamour das aparências, sinceramente tolas em forma de fumaças e cortinas de cinzas gasosas, sorriam através de lágrimas desconcertadas e mentirosas.
Poderia seus olhares dizer, conduzir o observador ao prazer de apreciar, a uma louca luxuria de imaginar, a pena de não querer, o desprezo de esnobar. Muitos dizem que sim, sabemos que sim para tudo e para algo mais que tudo, mas alguns negariam na proporção entre ódio e paixão, então um certo então, sabe que não e nada mais que não.
Ah loucuras juvenis da compreensão inexistente, quando jovens imaginam ser para sempre, quando para sempre imaginam ser eternamente, mas no final nada sabem, confundem, argumentam e apresentam seus pontos de vista, de gramática.