Largado em pensamentos, trocava ideias com meu EU. Talvez, fazendo aquela DR silenciosa do Corpo & Alma.
Atire a primeira pedra quem nunca fez uma DR deste tipo ou que consegue viver num silêncio total consigo mesmo. Opiniões contrárias à parte, respeito a autoconfiança alheia.
Pelo menos, vejo necessária, para expor e desnudar a alma e, quem sabe, penetrar em seus loucos e profundos segredos.
Creio, também, indispensável para o equilíbrio sadio entre corpo e alma ou corpo e consciência.
O fato é que, nos dias de hoje, ter uma relação estável sem problemas, sem dúvidas e sem discordâncias com nós mesmos, parece monocórdica e doentia.
Mas, acredito que ninguém, num instante ou outro da vida, conseguiu não deixar de falar com os seus botões, instigado por um “grilo” ou por um sussurro da consciência.
Parece-me inevitável, de vez por outra, me expor, diligenciar, descobrir os erros. Por outro lado, arrisco me seduzir, subornar o consciente, experimentar e fazer diferente.
Mesmo porque, numa das conclusões, me levam a crer que as atitudes devem ser mais qualitativas do que quantitativas. Poucas para errar menos e ser mais do que um somente alguém.
Parece que nestas DRs encontro uma de reciclagem. Buscando uma RI (Reforma Intima) sem culpas e culpados.
Neste aspecto é bem provável que, após este debates e embates silenciosos, chegue a um consenso útil que me permita continuar e renovar, sempre, o romance comigo mesmo.
(*) Imagem Goglle
Atire a primeira pedra quem nunca fez uma DR deste tipo ou que consegue viver num silêncio total consigo mesmo. Opiniões contrárias à parte, respeito a autoconfiança alheia.
Pelo menos, vejo necessária, para expor e desnudar a alma e, quem sabe, penetrar em seus loucos e profundos segredos.
Creio, também, indispensável para o equilíbrio sadio entre corpo e alma ou corpo e consciência.
O fato é que, nos dias de hoje, ter uma relação estável sem problemas, sem dúvidas e sem discordâncias com nós mesmos, parece monocórdica e doentia.
Mas, acredito que ninguém, num instante ou outro da vida, conseguiu não deixar de falar com os seus botões, instigado por um “grilo” ou por um sussurro da consciência.
Parece-me inevitável, de vez por outra, me expor, diligenciar, descobrir os erros. Por outro lado, arrisco me seduzir, subornar o consciente, experimentar e fazer diferente.
Mesmo porque, numa das conclusões, me levam a crer que as atitudes devem ser mais qualitativas do que quantitativas. Poucas para errar menos e ser mais do que um somente alguém.
Parece que nestas DRs encontro uma de reciclagem. Buscando uma RI (Reforma Intima) sem culpas e culpados.
Neste aspecto é bem provável que, após este debates e embates silenciosos, chegue a um consenso útil que me permita continuar e renovar, sempre, o romance comigo mesmo.
(*) Imagem Goglle