De repente
E de repente escrever tornou-se uma ferramenta de escape. É através das palavras, que consigo externar toda a emoção que oprime o meu coração.
Há dias em que a alegria faz morada em meu peito, e esses dias parecem correr com tamanha rapidez o que é impressionante. Em outros dias em que a dor está a envolver-me os dias tornam-se intermináveis.
A vida tem altos e baixos, é preciso saber identificar a melhor maneira de encarar os acontecimentos. O tempo passa rápido! A idade chega e não chega gentilmente, para ninguém, pois até mesmo os ícones de beleza envelhecem. Uns conseguem administrar isto com sabedoria, outros se desesperam com as mudanças, inimagináveis, que vão alterando o ser.
Todos envelhecerão um dia, uns mais rápidos e outros mais lentamente, mas envelhecerão. Se assim é, por que tanto veneno na língua?
Para que viver a magoar?
Em breve serei magoado e não terei ninguém para me defender. Temos que ter esta consciência. Não há como conter a “lei de causa e efeito”. Devemos sempre nos lembrar de que, mais cedo ou mais tarde, teremos de volta tudo àquilo que plantamos.
Luíza Marques 20/09/2013
E de repente escrever tornou-se uma ferramenta de escape. É através das palavras, que consigo externar toda a emoção que oprime o meu coração.
Há dias em que a alegria faz morada em meu peito, e esses dias parecem correr com tamanha rapidez o que é impressionante. Em outros dias em que a dor está a envolver-me os dias tornam-se intermináveis.
A vida tem altos e baixos, é preciso saber identificar a melhor maneira de encarar os acontecimentos. O tempo passa rápido! A idade chega e não chega gentilmente, para ninguém, pois até mesmo os ícones de beleza envelhecem. Uns conseguem administrar isto com sabedoria, outros se desesperam com as mudanças, inimagináveis, que vão alterando o ser.
Todos envelhecerão um dia, uns mais rápidos e outros mais lentamente, mas envelhecerão. Se assim é, por que tanto veneno na língua?
Para que viver a magoar?
Em breve serei magoado e não terei ninguém para me defender. Temos que ter esta consciência. Não há como conter a “lei de causa e efeito”. Devemos sempre nos lembrar de que, mais cedo ou mais tarde, teremos de volta tudo àquilo que plantamos.
Luíza Marques 20/09/2013