EMIGRANTES
É lamentável que num pais tropical como o nosso, onde o nosso povo é dotado de uma sensibilidade a toda prova, mesmo com a falta de segurança assolando os Estados deste País cheio de graças, muitos segmentos da sociedade se obrigam a emigrar para países onde a enganosa democracia é a forma de governo para conquista de outros povos ou nações.
Vimos nossos irmãos, principalmente os que habitam a região Sudeste, abandonarem os seus lares a procura de uma melhor qualidade de vida que possa contribuir para o bem estar da família em países que nos oferecem o subemprego como opção, como se não fossemos nada, a fim de colhermos o pão nosso de cada dia.
Emigramos sim, não como opção, mas como necessidade, já que em nossa terra mater não conseguiremos conquistar um espaço no mercado de trabalho, uma vez que, a nossa política de crescimento não tem contemplado o Pais com uma quantidade de empresas que poderão agregar a gama exorbitante de chefes de famílias desempregadas.
O pouco que falei sobre emigrantes, nos permiti a refletir se devemos ou não insistir em abandonarmos esta nação de futuro promissor.
Por outro lado, vimos uma quantidade grande de indivíduos imigrarem para o nosso País.
Não seria este o momento para refletirmos quanto à emigração desenfreadas, uma vez que, se há Imigrantes de diversos lugares em nosso País, é porque as situações destas Nações estão deixando muito a desejar. A luta na melhoria de vida tanto reflete aqui como lá. É necessário que acreditemos no crescimento do País.
É irônico presenciarmos as condições de vida que são proporcionados aos imigrantes, e as condições que os nossos emigrantes recebem dos Países que visitamos.
Não quero dizer, com isto, que devemos hostilizar os que nos visitam, mas, não podemos dispensar qualquer tipo de solidariedade em detrimento do nosso povo. Temos obrigações de valorizar-nos.
Vimos nossos irmãos, principalmente os que habitam a região Sudeste, abandonarem os seus lares a procura de uma melhor qualidade de vida que possa contribuir para o bem estar da família em países que nos oferecem o subemprego como opção, como se não fossemos nada, a fim de colhermos o pão nosso de cada dia.
Emigramos sim, não como opção, mas como necessidade, já que em nossa terra mater não conseguiremos conquistar um espaço no mercado de trabalho, uma vez que, a nossa política de crescimento não tem contemplado o Pais com uma quantidade de empresas que poderão agregar a gama exorbitante de chefes de famílias desempregadas.
O pouco que falei sobre emigrantes, nos permiti a refletir se devemos ou não insistir em abandonarmos esta nação de futuro promissor.
Por outro lado, vimos uma quantidade grande de indivíduos imigrarem para o nosso País.
Não seria este o momento para refletirmos quanto à emigração desenfreadas, uma vez que, se há Imigrantes de diversos lugares em nosso País, é porque as situações destas Nações estão deixando muito a desejar. A luta na melhoria de vida tanto reflete aqui como lá. É necessário que acreditemos no crescimento do País.
É irônico presenciarmos as condições de vida que são proporcionados aos imigrantes, e as condições que os nossos emigrantes recebem dos Países que visitamos.
Não quero dizer, com isto, que devemos hostilizar os que nos visitam, mas, não podemos dispensar qualquer tipo de solidariedade em detrimento do nosso povo. Temos obrigações de valorizar-nos.