CESSAÇÃO DA VIDA POR ATOS VIOLENTOS

CESSAÇÃO DA VIDA POR ATOS VIOLENTOS

“Na morte violenta as sensações não são precisamente as mesmas. Nenhuma desagregação inicial há começado previamente a separação do perispírito; a vida orgânica em plena exuberância de força é subitamente aniquilada. Nestas condições, o desprendimento só começa depois da morte e não pode completar-se rapidamente. O Espírito, colhido de improviso, fica como que aturdido e sente, e pensa, e acredita-se vivo, prolongando-se esta ilusão até que compreenda o seu estado”. (...) (Visão na Doutrina Espírita).

Em todos os casos de morte violenta, quando a morte não resulta da extinção gradual das forças vitais, mais tenaz são os laços que prendem o corpo ao perispírito e, portanto, mais lento o desprendimento completo. A desencarnação por acidentes, os casos fulminantes de desprendimento proporcionam sensações muito dolorosas à alma desencarnada, em vista da situação de surpresa ante os acontecimentos supremos e irremediáveis. Quase sempre, em tais circunstancias a criatura não se encontra devidamente preparada e o imprevisto da situação lhe traz emoções amargas e terríveis. Uma matéria publicada na revista “Isto É” de nº. 2288-Ano 37- de 25 de setembro de 2013, nos chamou a atenção. O título da matéria é meio escabroso, e chama atenção de muitos leitores para os acontecimentos nela contidas.

“Mortes em família”. Em menos de dois meses, quatro tragédias familiares ocorreram na Grande São Paulo. Logo após, vem à indagação: Como explicar esses homicídios? A Polícia investigativa existe para descobrir e sanar as dúvidas, que os acontecimentos requerem, no entanto, algum fato estranho, pode transformar os crimes em insolúveis. Normalmente, quando estão no rol, no écran, dos acontecimentos pessoas de prestigio e de grande influência na sociedade. Pode haver conivência de algum membro da justiça, ou mesmo no andamento pericial. Conotamos isso, porque não existe crime perfeito, isto é, sempre um prova por menor que seja servirá para desvendar o crime. Diz o clichê popular que o criminoso sempre volta ao local do crime. O cabeleireiro Claudinei Pedrotti Júnior era procurado por roubo e tinha dívidas.

O aluguel estava atrasado e a luz havia sido cortada. Ele deixou uma mensagem pedindo perdão por não conseguir cuidar dos filhos. Claudinei Pedrotti Júnior, 39 anos, envenenou a mulher, Suelen da Silva, os filhos de sete e dois anos e a si próprio. (Grifo nosso) Já Mary Knorr está internada num hospital na capital paulista e confessou o assassinato das filhas aos médicos. O caso chocou quem conhecia a família porque ela era considerada uma “mãe perfeita”. Ressalte-se que a obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um individuo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.

A obsessão apresenta caracteres diversos, que é preciso distinguir e que resultam do grau de constrangimento e da natureza dos efeitos que produz. A palavra obsessão é, de certo modo, um termo genérico, pelo qual se designa esta espécie de fenômeno, cujas principais variedades são a obsessão simples, a fascinação e a subjugação. Se o ser humano estuda-se com mais afinco a espiritualidade sua vida terrena seria mais amena e com menos sofrimento, mas infelizmente muitos se inserem de corpo e alma na materialidade maligna. Muitos perguntam se existe um método de se conhecer um ser humano obssediado. Alguns classificam a obsessão como impertinência excessiva ou a preocupação constante e ideia fixa em qualquer coisa.

A persistência de um Espírito em se comunicar, bom ou mau grado, pela escrita, pela audição, pela tiptologia etc., opondo-se a que ouros Espíritos o façam; Ilusão que, não obstante a inteligência do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações que recebe; crença na infabilidade e na identidade absoluta dos espíritos que se comunicam e que, sob nomes respeitados e venerados, dizem coisas falsas ou absurdas; confiança do médium nos elogios que lhe dispensam os Espíritos que por ele se comunicam; disposição para se afastar das pessoas que podem emitir opiniões aproveitáveis; tomar a mal a crítica das comunicações que recebe; necessidade incessante e inoportuna de escrever; constrangimento físico qualquer.

Dominando-lhe a vontade e forçando-o a agir ou falar a seu mau grado; rumores e desordens persistentes ao redor do médium, sendo ele de tudo a causa, ou o objeto. A obsessão consiste no domínio que os maus Espíritos assumem sobre certas pessoas, com objetivo de escravizá-las e submeter à vontade deles, pelo prazer que experimentam em fazer o mal. Não queremos com essas conotações disciplinar qualquer pessoa, pois sendo o Brasil um país laico, a religião fica a critério de quem as segue. Sobre a cena escabrosa em que nos referimos anteriormente, a polícia encontrou os corpos de Paola de 13 anos, e Giovanna, 14 anos. Elas foram mortas pela mãe, Mary Knorr Victorazzo, 53 anos dizia que havia matado as filhas e que queria morrer. As filhas morreram asfixiadas.

Outro caso chocante aconteceu com a auxiliar de enfermagem Diná Vieira Lopes da Silva, 43 anos de idade e seus quatro filhos foram encontrados mortos em casa, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo. Segundo informa a polícia existem três linhas de investigação: assassinato cometido pelo namorado de Diná, envenenamento e vazamento de gás no apartamento. Esses tipos de pessoas que praticam crimes bárbaros são verdadeiros insanos mentais. Os casos espantam psiquiatras, psicólogos e especialistas pelo “Modus Operandi” que foram praticados. O mais intrigante da série de crimes aconteceu com a família Pesseghini, pois até hoje os parentes dos PMS assassinados não acreditam que o filho do casal seja o autor intelectual da chacina que abalou São Paulo e o Brasil inteiro.

Nós também não acreditamos nessa versão horrenda, principalmente quando existe uma pulga atrás da orelha. Esse crime precisa ser investigado até os últimos detalhes, pois pela que se sabe e a mídia informou várias vezes, a mãe do garoto teria feito denúncias que envolviam policiais nos assaltos a caixas bancários. Normalmente quando uma criança comete qualquer travessura, a tendência natural é ela se assustar e se afastar do local. Essa criança não era tão fria, e insensível assim, para cometer bárbaros crimes e ainda ter uma calma aparente para cometer o suicídio. Muita gente supõe que exista gente grande por trás dessa cena brutal.

Não se descarta a possibilidade do delegado responsável pelo caso, tema pela sua própria vida, nós ouvimos isso em comentários de pessoas que comentavam sobre a chacina. Tudo é possível nesse mundo de meu Deus, mas acusar uma criança de 12 anos por crimes bárbaros e ainda ter o sangue frio de praticar o suicídio é de tremer qualquer base bastante sólida. Nos não estamos acusando ninguém, mas é estanho demais uma criança ter sangue frio para cometer crimes em séries. Quando vimos àquela cena em que a criança volta da escola para casa, talvez seja um ponto crucial para se chegar aos assassinos. Será que a denúncia da mãe da criança que era policial militar ao seu superior hierárquico foi analisada exaustivamente? O caso deixa uma brecha para a polícia supor que exista mais de uma pessoa envolvida no caso.

Não precisa ser perito para se chegar a essa conclusão. Infelizmente a chacina caiu no esquecimento como os demais casos horripilantes que abalaram o estado de São Paulo. A criança teria realmente se suicidado? Quais as ferramentas que a Polícia Investigativa usou para chegar essa conclusão? A família não aceita a versão e muita gente tem o mesmo pensamento dos familiares de Marcelo Pesseghini. Segundo o site R7 notícias, dois meses após caso Pesseghini, grupo ainda questiona autoria do crime: “que a verdade seja dita”. Flores foram deixadas na frente da casa da família por grupo que defende inocência de Marcelo. Passados mais de dois meses da chacina ocorrida na casa da família Pesseghini na Vila Brasilândia, zona norte de São Paulo, flores foram colocadas na calçada na frente da casa onde ocorreu a tragédia, que vitimou cinco pessoas da mesma família.

A iniciativa foi de integrantes de uma página do Facebook criada para defender Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, apontado pela polícia como suspeito da morte dos pais, da avó e da tia-avó. Uma floricultura foi contratada e deixou na manhã de sábado (5) os cerca de 110 vasos de crisântemo no portão, cobrindo a calçada. Uma pessoa envolvida na homenagem, que preferiu não se identificar à reportagem do R7, explicou que a escolha por flores brancas foi em razão do mês de outubro, quando é comemorado o Dia das Crianças. Da primeira vez que houve uma homenagem como esta, em 5 de setembro, flores de várias cores foram deixadas em frente ao imóvel. Os organizadores também colocaram faixas sobre o portão, questionando a polícia sobre quem de fato teria matado a família Pesseghini.

Uma delas pedia justiça e clamava: "Que a verdade seja dita". A frase é a mesma que foi pichada na casa em ocasião anterior. Não precisa explicar, eu só queria entender diz um velho desconfiado. Os idealizadores da homenagem não acreditam na versão do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), a qual coloca o estudante de 13 anos como suspeito de ser o autor da chacina. Marcelo foi encontrado morto junto com a família no dia 5 de agosto. Ao lado dele, estavam os corpos da mãe, a cabo da Polícia Militar Andréia Bovo Pesseghini, e do pai, o sargento da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) Luiz Marcelo Pesseghini.

Em outro imóvel no mesmo terreno, estavam os corpos da avó do adolescente, Benedita Oliveira Bovo, e da tia-avó, Bernadete Oliveira da Silva, que não morava lá, mas tinha ido dormir com a irmã. Segundo a investigação, o menino teria matado a família, ido até a escola, assistido à aula e se suicidado. A versão da polícia tem recebido contestações desde o início das investigações. Você acredita na versão da Polícia de São Paulo? Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DO PORTAL CEN- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 10/10/2013
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