Espermatozoides.

Tenho que me ver tristonho

Tenho que me achar medonho

E apesar de um mal tamanho

Alegrar meu coração...

(Se eu quiser falar com Deus – Gilberto Gil)

O vencedor é o predador, toma uma posição melhor entre outros concorrentes, alguns agem com modos, outros nem tanto, quaisquer que sejam não deixaram ser levados à negatividade, construíram as suas casas em árvores. Sim, numa árvore, na qual, tudo está interligado, assim, como uma árvore genealógica. Os ganhadores desse universo surgem a partir em um núcleo familiar, possibilitando, as melhores proporções de conexão nas esferas do campeonato.

Quando não há uma positiva estruturação familiar, o humano desiste, e muitos casos tornam-se, depressivo, porém, não é pequeno e nem irrelevante nessa dimensão global, ele permanece em questões morais ou não e afetivas da natureza e do cosmos, enfim, imperfeição é com a humanidade e pelas suas danificações através do consumo, guerra, etc.

E com mais profundeza na humanidade, também, o “espermatozóide humano” vencedor, que permanece num “silêncio” de um estado da sua inquietação corporal, comparo com as aglomerações de estrelas e dados astronômicos pelas suas agitações no modo silencioso.

Entre ansiedade e depressão, não vendo a força da vida que tantas coisas oferecem, numa existência de passados vividos de maneira superficial, vivendo no morno, contudo, com esplendor as expectativas para um futuro de sucesso dentro da realidade, não vendo a vida em outros ângulos, por causa, da alienação cultural e social.

E a origem da vida, repleta de complexo nesse universo. Deus a criou ou foi à teoria do Big Bang? Fé ou ciência? Algo especial e eterno no surgimento da vida. E o nosso papel na vida? O que devemos fazer? Certos humanos “precisam” ter o conhecimento de um “Deus”, com medo de ficarem no vazio, outros não, tem pontos de vista diferentes, no realismo, enfim, a chance de escolha é sua de viver, conforme a natureza ou pela graça.

Por fim, há uma ignorância nos espermatozóides escolhidos sem a melhor qualificação familiar, não consegui viver com os perdões, que os ventos trazem, mesmo com os rostos tristonhos, medonhos, e mais, pela suas inocências e suas perdas por causa do amadurecimento. Suas dores, seus amores, seus lamentos, seus conformismos com o destino e o medo de aceitarem a morte como um processo definitivo em nossas vidas, um contrato assinado, quando nascemos. As árvores contêm raízes de experiência são importantes no crescimento no magnífico espaço do fracasso e do sucesso. E as coisas estão bizarras demais, com o silencio de um anseio de dizer que ama as pessoas, inventando sempre desculpa que está ocupadíssimo. Precisamos encher uma xícara de café e sentar na varanda e conversar mais, sem internet, que separa o humano do humano e da natureza, mas, não. Todas as tardes vão embora e creio que a vida é feita por mais, além das montanhas virtuais e alegrar mais o seu coração.

Palavra Chave: Estrutura familiar em todos os aspectos, na religião, na cultura, etc.

Baseado no filme de Terrence Malick, “A Árvore da vida” de 2011.

Lucas Expedito
Enviado por Lucas Expedito em 07/10/2013
Código do texto: T4515620
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