“Preconceito. O limite do seu crédito.”
Amar a Deus sobre todas as coisas, e amar seu irmão sobre tudo o que ele “é”.
E quando em uma sala de aula, o professor de teologia fala sobre as passagens de Jesus sobre a Terra do seu amor por todos, e que Jesus também falava que a paciência nos traz sabedoria, sensibilidade e maturidade espiritual. Então, se cada palavra dita por alguém pode ser o suficiente para cortar ligações. Então experimento afastar-me silenciosamente de modo a não ser percebida. Por que enquanto o preconceito vigorar sem estar na vontade de Deus! O seu relacionamento minha amiga, com seus companheiros de classe cai no abismo. No mais profundo poço de mágoa e irá se tornar uma barreira a cada palavra dita por “você,” na classe. O recuo do amor pelo o outro, não é da vontade de Deus. Nos filhos de Deus, não fomos criados á ir contra a sua vontade, não precisamos deixar os nossos relacionamentos ao sabor do acaso. Podemos lutar sem conflitos, apenas com palavras que reflitam na paz, no amor e reconciliação. E assim derrubar está parede que está entre “vocês,” meus companheiros. E, a capacidade de me fazer entender, a respeito desta “pessoa” Me fez entender que uma filha de Deus, não deve ser desprezada. Á amor que abita o nosso coração, vem de Deus e nada é morto quanto parece. Nem os “nossos” próprios sentimentos.
Mas o problema é que, para a gente ter uma felicidade plena e a realizações. Parece que dependo dos outros, os nossos são ameaçados, no nosso próprio, “eu”. E assim, claramente á vista de todos, se deu o inesperado quando simplesmente o professor com um sorriso disse; “você só tem dois créditos não mais que isso.” E cortar a ligação emocional de uma pessoa quando se é, “especial.” Para mim é preconceito na presença de Deus! E quando o problema começa a se tornar difícil. No meu entender, exige uma ação direta. Então, foi o que, eu fiz. Levantei a minha mão, e disse; “professor! Os meus créditos dou para ela.” “Há” exclamou o professor “esta vendo, ela doou para você, que bom!” E deu um sorriso. Mas, quando a gente tem-se a dizer, coisas que as pessoas não permitem por benefício próprio. Desperta uma ira e a revolta, e “todos” decidem ir, contra a nossa pessoa.
As pessoas tem que entender que a vontade foi minha! Não a de vocês. Não fiquem confusas, existem várias maneiras para se resolver, afinal somos inteligentes, perfeitos o suficiente para entender que “Um estranho realiza tudo e muito mais.” A vontade de Deus é quebrar todas essas barreiras e tirar “ela” do “poço” e fazer o amor nascer em nosso coração. E, se vocês decidiram me lembrar deste meu momento, em dizer por que eu tinha feito aquilo, dando abertura para que ela falasse, mais!... Eu digo que; “a pobreza de espírito afasta silenciosamente a alegria de ver algo irremediavelmente morto, trazido a vida.”
E assim minha companheira. O Senhor nosso Deus, colocou você! No lugar, que Ele escolheu. O bastante para provar que você é inteligente e tem fundamento em “tudo,” no que você, fala. Não sou provedora da verdade, apenas tenho a arte de entender os sentimentos alheios. Sou apenas uma leitora, que no silêncio remove a impureza e a indiferença, das garras do preconceito, e tenta resgatar o companheirismo que se afasta em uma simples pergunta; “professor se a gente tem um cachorrinho, um gatinho ou um filho, aqui na Terra, a gente representa para eles que somos o seu Deus, por que cuidamos deles não é mesmo?” Então! Me, veem, como quiserem. Só, sei que, devemos deixar que a presença de Deus, tomar partido, em nossas observações, para não sermos injustos com as pessoas que precisam. E assim, deixar a sensibilidade fluir quando se vê um fato, acontecer. E acima de tudo, não de lugar a impaciência, por que receber respostas leva tempo. O tempo de Deus não é o nosso. E assim entender ou tentar fazer o que é certo. É compreender, como esta pessoa gostaria de encontrar alguém, que olhasse para a sua alma, e visse que você não é culpada, na sua falta, de comunicação. Os nossos companheiros de classe acho que ainda não entenderam, a sua posição e nem a deles! E a ultima coisa que eu quero é fazer, é entristecer o nosso Deus. Uso o que é por ele concedido, e assim tomo posse, da sua benção.
E quando, surgir diferença em nosso caminho, o recurso é orar, e não discutir no primeiro impulso, e sim tentar ignorar, evitar o confronto, o debate. E no popular, “tratamento do silêncio” é a forma de se agir com pessoas que embora possam ter alguma razão. É a ferramenta suave para se lidar com coisas contrarias, as nossas e ponto final, minhas queridas.
“Que diremos, pois, á vista destas coisas? Se DEUS é por nós, quem será contra nós?” Romanos 8.31.
Neire Luiza Couto 03/10/2013