Crônica silente
Olá meus caros 23 fiéis leitores e demais 36 que passam por aqui vez por outra e que eu recebo de braços abertos. Eis-me aqui, na hora exata: 17h19min!
Sem nada a declarar.
Sem coisa alguma a dizer.
Sem comentários.
Só querendo mostrar meu olhar, meu olhar, meu olhar (Renato Teixeira).
Silêncio é bom, silêncio é dom (Jorge Hermann).
Às vezes, no silêncio da noite, eu fico imaginando nós dois (Peninha).
Silêncio é a ausência total ou relativa de sons audíveis. Por analogia, o termo também se refere a qualquer ausência de comunicação, ainda que por meios diferentes da fala (Wikipédia).
O silêncio dos inocentes.
The sound of silence (Simon & Garfunkel).
A enfermeira dos cartazes de hospital, com o dedo ereto sobre a boca em biquinho.
A noite silente.
Silente.
Nunca lhes disse, mas acho "silente" a palavra mais bela da língua portuguesa.
Agora vocês sabem algo muito importante sobre mim.
Pronto, já falei demais da conta.
A crônica quase deixa de ser silente.
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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.
Mais textos em:
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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né.)