A GAIVOTA E A CRIANÇA
Ao vê-la, sobre o poste de iluminação do pier. Curiosa, me olhando, sem se amofinar, com a minha câmera fotografica que focava nela, fiquei pensando na leveza que tem o corpo e a alma, de uma gaivota.
Sendo dotada de asas, ela pode enxergar a vida sobre um prisma mais amplo, pois, pode ver mais longe.
Talvez, seja disso, que venha essa tranquilidade que sentimos nas aves.
Enxergar a vida sob um prisma mais amplo, em todos os sentidos.
Desliguei a máquina, e refleti: Lena, está aí uma cena, para te convidar a aprender um pouco mais sobre o viver.
Muitas vezes, principalmente em meio aos obstáculos do dia a dia, ou diante de problemas maiores, agimos feito répteis ao invés de aves. Não conseguimos manter uma distância de segurança da situação, para irmos ao encontro das soluções.
Ficamos ali, rastejando em volta da dor ou da tristeza, criando um círculo vicioso em nossos pensamentos.
Ao passo que se nos concedêssemos asas, tomaríamos uma distância maior do fato, e teríamos espaço para ver com mais clareza. Principalmente compreendendo que, toda situação boa ou ruim, passa.
Pode não trazer o desfecho que gostaríamos, mas passa.
Enquanto, me detinha em tantas reflexões, a bela gaivota, lá de cima olhava tranquila o horizonte à sua frente.
E parece que serena pensava: sejam quais forem as adversidades, fui munida por quem me deu a vida, com ferramentas e competências para enfrentá-las. Desse conhecimento, vem minha confiança e força.
Sentei-me em um banco, ali no pier, e outra cena me convocou a meditar. Uma menininha linda, tentava dar os primeiros passos, largava as mãos amorosas da mãe, e bambeando, conseguia dar três ou quatro passinhos, antes de cair ao chão.
Ali, também, percebi, a confiança impressa em cada célula da criança. Ela, não se detinha frente ao desafio. Ela tentava, mesmo sabendo, que poderia voltar a cair.
A menininha levantava, e prosseguia.
Olhei a manhã em suas primeiras horas, e feliz agradeci ao Criador, pela oportunidade de mais um dia, e desejei muito ter a postura de serenidade da gaivota, e a coragem da criança, frente a qualquer adversidade que a vida me enviar.
(imagem: Lenapena - Pier)
Ao vê-la, sobre o poste de iluminação do pier. Curiosa, me olhando, sem se amofinar, com a minha câmera fotografica que focava nela, fiquei pensando na leveza que tem o corpo e a alma, de uma gaivota.
Sendo dotada de asas, ela pode enxergar a vida sobre um prisma mais amplo, pois, pode ver mais longe.
Talvez, seja disso, que venha essa tranquilidade que sentimos nas aves.
Enxergar a vida sob um prisma mais amplo, em todos os sentidos.
Desliguei a máquina, e refleti: Lena, está aí uma cena, para te convidar a aprender um pouco mais sobre o viver.
Muitas vezes, principalmente em meio aos obstáculos do dia a dia, ou diante de problemas maiores, agimos feito répteis ao invés de aves. Não conseguimos manter uma distância de segurança da situação, para irmos ao encontro das soluções.
Ficamos ali, rastejando em volta da dor ou da tristeza, criando um círculo vicioso em nossos pensamentos.
Ao passo que se nos concedêssemos asas, tomaríamos uma distância maior do fato, e teríamos espaço para ver com mais clareza. Principalmente compreendendo que, toda situação boa ou ruim, passa.
Pode não trazer o desfecho que gostaríamos, mas passa.
Enquanto, me detinha em tantas reflexões, a bela gaivota, lá de cima olhava tranquila o horizonte à sua frente.
E parece que serena pensava: sejam quais forem as adversidades, fui munida por quem me deu a vida, com ferramentas e competências para enfrentá-las. Desse conhecimento, vem minha confiança e força.
Sentei-me em um banco, ali no pier, e outra cena me convocou a meditar. Uma menininha linda, tentava dar os primeiros passos, largava as mãos amorosas da mãe, e bambeando, conseguia dar três ou quatro passinhos, antes de cair ao chão.
Ali, também, percebi, a confiança impressa em cada célula da criança. Ela, não se detinha frente ao desafio. Ela tentava, mesmo sabendo, que poderia voltar a cair.
A menininha levantava, e prosseguia.
Olhei a manhã em suas primeiras horas, e feliz agradeci ao Criador, pela oportunidade de mais um dia, e desejei muito ter a postura de serenidade da gaivota, e a coragem da criança, frente a qualquer adversidade que a vida me enviar.
(imagem: Lenapena - Pier)