DISTANTE DA MINHA TERRA
Como difícil se torna a nossa vida, quando somos obrigados a fugir do sofrimento que passamos em nossa terra natal.
Imagino quantas são as noites de saudades que abatem no coração daqueles que foram obrigados a recorrem a nações desconhecidas na esperança de poderem proporcionar uma melhor vida aos seus entes queridos!
A distância parece não ter fim.
A família que ficou no país de origem, torce para que aquele ente querido, que de lá partiu, consiga obter sucesso num país desconhecido.
A situação sócio-econômico-financeira daqueles que vivem em países de terceiro mundo é simplesmente desanimador. Por mais que se trabalha não se consegue oferecer aos filhos uma vida digna. As dificuldades são inúmeras. Colégios caros, lazer passa de longe, segurança pública não existe, saúde pública é uma piada, enfim, o povo torna-se verdadeiros escravos do poder econômico.
A cultura que assimilamos difere completamente da cultura que iremos nos deparar. Até que se aprenda a conviver com povos diferentes, as marcas do sofrimento se apresentam em nosso interior sem que percebamos.
Se distanciar de tudo e de todos com que tivemos o prazer da convivência, é um ato de coragem invejável.
Infelizmente, superar as dificuldades num país de terceiro mundo é muito difícil. O próprio estado não nos concede o direito de vivermos com dignidade.
Qual a saída para que possamos sentir-se orgulhoso de mantermos uma família segura, saudável e culta?
Distanciarmos da nossa terra natal em busca de vidas melhores em países de primeiro mundo? Acredito que não.
O nosso país encontra-se doente necessitando de medicamentos que destruam o tumor maligno da corrupção que alastra os quatro cantos desta nação, que lamentavelmente, deixa a deriva os seus filhos. Mas, somos filhos, logo, devemos entender o que se passa nos meios políticos da nossa nação, para que possamos combater e extrair esta doença do ceio da nossa sociedade.
Distanciar-se da nossa terra não é a solução.
Viver enclausurado interiormente, sem podermos sentir na pele o aconchego da nossa família não é nada salutar para a nossa saúde e alma.
A todos que sofrem com a distancia, do outro lado do mundo, vai o meu recado:
Jamais se esqueça da sua origem. Lute por uma vida melhor, acreditando que o futuro da nossa nação está em nossas mãos.
Se não tivemos forças suficientes para podermos mudar esta nação, vamos acreditar que os nossos filhos e/ou netos, se politizados e cultos, estarão aptos a substituir-nos nesta difícil empreitada.
Não citarei que País é este. Fica a critério do amigo adivinhar.
Imagino quantas são as noites de saudades que abatem no coração daqueles que foram obrigados a recorrem a nações desconhecidas na esperança de poderem proporcionar uma melhor vida aos seus entes queridos!
A distância parece não ter fim.
A família que ficou no país de origem, torce para que aquele ente querido, que de lá partiu, consiga obter sucesso num país desconhecido.
A situação sócio-econômico-financeira daqueles que vivem em países de terceiro mundo é simplesmente desanimador. Por mais que se trabalha não se consegue oferecer aos filhos uma vida digna. As dificuldades são inúmeras. Colégios caros, lazer passa de longe, segurança pública não existe, saúde pública é uma piada, enfim, o povo torna-se verdadeiros escravos do poder econômico.
A cultura que assimilamos difere completamente da cultura que iremos nos deparar. Até que se aprenda a conviver com povos diferentes, as marcas do sofrimento se apresentam em nosso interior sem que percebamos.
Se distanciar de tudo e de todos com que tivemos o prazer da convivência, é um ato de coragem invejável.
Infelizmente, superar as dificuldades num país de terceiro mundo é muito difícil. O próprio estado não nos concede o direito de vivermos com dignidade.
Qual a saída para que possamos sentir-se orgulhoso de mantermos uma família segura, saudável e culta?
Distanciarmos da nossa terra natal em busca de vidas melhores em países de primeiro mundo? Acredito que não.
O nosso país encontra-se doente necessitando de medicamentos que destruam o tumor maligno da corrupção que alastra os quatro cantos desta nação, que lamentavelmente, deixa a deriva os seus filhos. Mas, somos filhos, logo, devemos entender o que se passa nos meios políticos da nossa nação, para que possamos combater e extrair esta doença do ceio da nossa sociedade.
Distanciar-se da nossa terra não é a solução.
Viver enclausurado interiormente, sem podermos sentir na pele o aconchego da nossa família não é nada salutar para a nossa saúde e alma.
A todos que sofrem com a distancia, do outro lado do mundo, vai o meu recado:
Jamais se esqueça da sua origem. Lute por uma vida melhor, acreditando que o futuro da nossa nação está em nossas mãos.
Se não tivemos forças suficientes para podermos mudar esta nação, vamos acreditar que os nossos filhos e/ou netos, se politizados e cultos, estarão aptos a substituir-nos nesta difícil empreitada.
Não citarei que País é este. Fica a critério do amigo adivinhar.