NO ROCK IN RIO 2013
ROCK IN RIO 2013
Prós, contras:e dicas
Da Tijuca até a Cidade do Rock, levamos três horas. Pegamos o ônibus para o Terminal Alvorada (levou uma hora), lá compramos um cartão para pegar um ônibus especial. De lá até a estrada, levou também uma hora, da estrada até a cidade levamos também uma hora. Andando por mais ou menos um quilômetro, chegando próximo, uma multidão se atravancava, era a primeira revista, Andamos mais até a segunda revista e a entrada do evento. Dica: se estiver tomando água, refrigerante, tem que jogar a tampinha fora, sanduíches, frutas, pode-se levar, mas a embalagem deve ser transparente. Nada de faca, colher, garfo, nem estilete para cortar a comida.
No palco principal acontecia o show do J Quest. Passamos pela Roda Gigante e pelos banheiros. Muito bonita a Rock Street, onde aconteciam vários eventos paralelos. No palco maior, uma moça loira , alta, magra, linda, dos cabelos desgrenhados, parecia a Kim Basinger dos velhos tempos, fazia uma exibição com arcos (bambolê com luzes, não sei se de led ou neon), ao som de música eletrônica. Adiante um grupo escocês, num palco menor, apresentava-se, alguns músicos usavam kilt, as saias xadrês masculinas. Adiante tinha mais um brinquedo radical e uma tenda de Street dance, com um design fantástico. à direita, um posto médico. Fizemos uma pausa para o lanche, sentamos num jardinzinho redondo, onde havia dois artistas desenhando pessoas e uma fila surpreendentemente não muito grande, com umas vinte e cinco pessoas aguardando. Na volta, um grupo irlandês apresentava-se, com dançarinos.
Para tudo tinham filas quilométricas. Na fila do banheiro feminino, tínhamos que aguardar por meia hora. Portanto, mulheres, esqueçam-se do chopp! Para a roda gigante também e, ficava muito tempo parada, pq é imensa, até encher...
Voltamos para ver o maravilhoso show da Alicia Keys e por último, do Justin Timberlake. Nossa, nem parecia um dia de inverno, um calor do cão.
Quer saber? É ótimo participar deste evento megalômano, mas há ainda falhas na estrutura. Nos três primeiros dias houve trezentas ocorrências policiais, desde furtos, até desacato. Sorte é que essa juventude é, num computo geral, pacífica, bem careta, quase não havia fumantes. E fui num dia de pop, não de rock.
Bem, fui a outras edições anteriores do Rock in Rio e curti bastante. Achei esta muito cansativa. Deve ser a idade hehehehe: três horas para ir, três horas para voltar.
E muito obrigada à minha irmã que me deu um ingresso e por sua companhia maravilhosa. Alles löhnt sich, wenn die Selle nich klein ist! "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena!"
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Colegas, escutem meus áudios, leiam meus contos! Beijo.
ROCK IN RIO 2013
Prós, contras:e dicas
Da Tijuca até a Cidade do Rock, levamos três horas. Pegamos o ônibus para o Terminal Alvorada (levou uma hora), lá compramos um cartão para pegar um ônibus especial. De lá até a estrada, levou também uma hora, da estrada até a cidade levamos também uma hora. Andando por mais ou menos um quilômetro, chegando próximo, uma multidão se atravancava, era a primeira revista, Andamos mais até a segunda revista e a entrada do evento. Dica: se estiver tomando água, refrigerante, tem que jogar a tampinha fora, sanduíches, frutas, pode-se levar, mas a embalagem deve ser transparente. Nada de faca, colher, garfo, nem estilete para cortar a comida.
No palco principal acontecia o show do J Quest. Passamos pela Roda Gigante e pelos banheiros. Muito bonita a Rock Street, onde aconteciam vários eventos paralelos. No palco maior, uma moça loira , alta, magra, linda, dos cabelos desgrenhados, parecia a Kim Basinger dos velhos tempos, fazia uma exibição com arcos (bambolê com luzes, não sei se de led ou neon), ao som de música eletrônica. Adiante um grupo escocês, num palco menor, apresentava-se, alguns músicos usavam kilt, as saias xadrês masculinas. Adiante tinha mais um brinquedo radical e uma tenda de Street dance, com um design fantástico. à direita, um posto médico. Fizemos uma pausa para o lanche, sentamos num jardinzinho redondo, onde havia dois artistas desenhando pessoas e uma fila surpreendentemente não muito grande, com umas vinte e cinco pessoas aguardando. Na volta, um grupo irlandês apresentava-se, com dançarinos.
Para tudo tinham filas quilométricas. Na fila do banheiro feminino, tínhamos que aguardar por meia hora. Portanto, mulheres, esqueçam-se do chopp! Para a roda gigante também e, ficava muito tempo parada, pq é imensa, até encher...
Voltamos para ver o maravilhoso show da Alicia Keys e por último, do Justin Timberlake. Nossa, nem parecia um dia de inverno, um calor do cão.
Quer saber? É ótimo participar deste evento megalômano, mas há ainda falhas na estrutura. Nos três primeiros dias houve trezentas ocorrências policiais, desde furtos, até desacato. Sorte é que essa juventude é, num computo geral, pacífica, bem careta, quase não havia fumantes. E fui num dia de pop, não de rock.
Bem, fui a outras edições anteriores do Rock in Rio e curti bastante. Achei esta muito cansativa. Deve ser a idade hehehehe: três horas para ir, três horas para voltar.
E muito obrigada à minha irmã que me deu um ingresso e por sua companhia maravilhosa. Alles löhnt sich, wenn die Selle nich klein ist! "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena!"
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Colegas, escutem meus áudios, leiam meus contos! Beijo.