É tudo uma questão de Hermenêutica
Decidi viver, assim decidi superar as minhas limitações e vencer a mim mesmo. Entendi desde cedo que o grande vencedor é aquele que vence a si mesmo, não o que vence os outros. Aprendi a me enfrentar e enfrentei o mundo. Venci em muitas coisas, perdi outras, mas o que importa de fato é o fato de poder aceitar a derrota, não como algo limitante, mas como um desafio para encontrar em mim mesmo, o ponto que me bloqueia e me impede de vencer.
Usei alguns conhecimentos que já tinha adquirido com a Yoga, com o pensamento positivo e com a PNL e lutei contra vários dragões no meu universo interior.
O mais interessante é que, a cada vitória em me sinto mais forte e a cada derrota eu me sinto mais impulsionado a superar os limites que me detém do lado de cá. E, a cada superação as pessoas limites em minha vida se tornam pontes.
Verdadeiros “inimigos” se tornaram meus amigos pessoais e se fizeram areia para o meu lamaçal.
Decidi viver, decidi vencer, decidi amar. Descobri que as pessoas que eu mais amava, foram as que mais me impediram de chegar ao meu objetivo. São os limites que a cultura nos impõe. E somente compreendendo isso e me perdoando e perdoando a eles é que eu posso vislumbrar o caminho da vitória.
Sempre trabalho com o oráculo, aprendi a lidar com ele a mais de trinta anos e ele me mostrou muitos caminhos, muitas possibilidades e muitos bloqueios. Tive que compreender que os bloqueios são caminhos para a vitória.
Conversar com o insofismável é bem diferente de conversar com as pessoas. Com as pessoas usamos as palavras, com o insofismável usamos o sentimento e a percepção. São formas diferentes de fazer a mesma coisa.
Depois que conheci os segredos da Malha Universal, aquela que nos envolve e nos conduz à ação no mundo, muita coisa mudou. Percebo agora como esta energia, quando bem equilibrada nos traz felicidade, harmonia e paz e como quando desequilibrada, nos traz depressão, tristeza e dor.
Tudo são formas diferentes de ver a mesma coisa. É apenas uma questão de hermenêutica.
Decidi viver, assim decidi superar as minhas limitações e vencer a mim mesmo. Entendi desde cedo que o grande vencedor é aquele que vence a si mesmo, não o que vence os outros. Aprendi a me enfrentar e enfrentei o mundo. Venci em muitas coisas, perdi outras, mas o que importa de fato é o fato de poder aceitar a derrota, não como algo limitante, mas como um desafio para encontrar em mim mesmo, o ponto que me bloqueia e me impede de vencer.
Usei alguns conhecimentos que já tinha adquirido com a Yoga, com o pensamento positivo e com a PNL e lutei contra vários dragões no meu universo interior.
O mais interessante é que, a cada vitória em me sinto mais forte e a cada derrota eu me sinto mais impulsionado a superar os limites que me detém do lado de cá. E, a cada superação as pessoas limites em minha vida se tornam pontes.
Verdadeiros “inimigos” se tornaram meus amigos pessoais e se fizeram areia para o meu lamaçal.
Decidi viver, decidi vencer, decidi amar. Descobri que as pessoas que eu mais amava, foram as que mais me impediram de chegar ao meu objetivo. São os limites que a cultura nos impõe. E somente compreendendo isso e me perdoando e perdoando a eles é que eu posso vislumbrar o caminho da vitória.
Sempre trabalho com o oráculo, aprendi a lidar com ele a mais de trinta anos e ele me mostrou muitos caminhos, muitas possibilidades e muitos bloqueios. Tive que compreender que os bloqueios são caminhos para a vitória.
Conversar com o insofismável é bem diferente de conversar com as pessoas. Com as pessoas usamos as palavras, com o insofismável usamos o sentimento e a percepção. São formas diferentes de fazer a mesma coisa.
Depois que conheci os segredos da Malha Universal, aquela que nos envolve e nos conduz à ação no mundo, muita coisa mudou. Percebo agora como esta energia, quando bem equilibrada nos traz felicidade, harmonia e paz e como quando desequilibrada, nos traz depressão, tristeza e dor.
Tudo são formas diferentes de ver a mesma coisa. É apenas uma questão de hermenêutica.