AMIGOS: QUALIDADE X QUANTIDADE!!!
AMIGOS: QUALIDADE X QUANTIDADE!!!
Na balança da amizade pesa mais o eixo da QUALIDADE!!!
Há duas formas de termos um amigo: uma é pela qualidade da amizade conquistada e a outra é pela somatória de números de amigos a nossa volta...
Vista a amizade pelo ângulo principal, a parte qualitativa é que vai determinar o nível sincero e puro do amigo fiel...
É através desta avaliação qualitativa que se torna possível detectar o caráter do amigo e o grau de estrutura solida que será construído os alicerces da amizade...
Ainda, no ângulo qualitativo da amizade avaliamos o comportamento do amigo em diversas situações compartilhadas, e entendemos que no espaço de uma amizade verdadeira, a avaliação qualitativa feita chega ate a face da realidade na troca dessa amizade ou pelo menos se aproxima dela...
É pela competência humana, que mediante os desafios lançamos Mao desta atitude amiga diante da vida...
Mesmo assim, é fundamental que na relação de amizade saibamos monitorar o desenvolvimento dessa qualidade , tendo em vista a formação da personalidade de cada amigo , que vai de encontro a razão maior do seu ser...
Enquanto que, na avaliação quantitativa a amizade, raramente é conhecida com profundidade em relação do caráter do amigo e nossa avaliação critica vai seguindo na contramão da nossa real intenção...
Não que o conceito numérico seja impeditivo numa avaliação de qualidade. Mas, aqui no contexto, essa relação de amizade, as letras e os números não passam de uma simples convenção, ou melhor, uma oportunidade de um “panelaço de sopinha de amigos falsos”...
Numa reflexão de amadurecimento a respeito da temática de vida , muitos amigos somam menos sentimentos...
Em resumo, o objetivo, os desejos, aquilo que envolve sentimento é tido como qualitativo, e a qualidade é o valor que damos e recebemos dos amigos...
Uma amizade não é medida com grandezas físicas e nem comparações matemáticas. O que buscamos no amigo é extrair dele sentimentos sinceros e valores individuais...
O senso comum nos conduz a polidez de compreensão do mundo resultante da herança fecunda de um grupo social. Onde o saber não se baseia em métodos ou conclusões cientificas, e sim no modo comum e espontâneo de assimilar conhecimentos uteis no cotidiano dessa herança cultural adquirida no ciclo de amizade, e transferida para uma amizade verdadeira e genuína, com participação intensa, puramente objetiva e completamente desinteressado do amigo, onde chamamos de amizade nesse mundo de imperfeições.
Enfim, na natureza humana o amigo é a nossa “LIVRERDADE”!!!
(Solange Gomes da Fonseca)