SETEMBRO EM PROSA
Tenho a impressão que setembro é realmente mágico. Setembro já inspirou tantos versos, tantas crônicas... Que poeta já não compôs vastos versos em alusão a Setembro? Não somente por trazer em suas cotas a primavera, mas também por isso. Sim, trazer a primavera é mais uma magia de setembro.
Setembro, além de anunciar a primavera e toda transformação da natureza, avisa também que o inverno está se despedindo. O inverno, queiramos ou não, tem um Q de tristeza, de melancolia, desde o céu mais cinzento, até o descaso dos jardins. Das folhas mortas que enfeiam o chão, jogadas ao sabor dos ventos que as jogam pelos cantos, pelos guetos, pelas sarjetas que o inverno protege.
Setembro, pois, contém a magia de nos elevar a esperança de melhores tempos; tem o encanto de nos trazer dias mais claros e aguçar nossa esperança por mais cores, mais aromas, para enfeitar e animar as fantasias, os sonhos, as quimeras.
E não estou somente querendo, uma vez mais bajular setembro. Reflitam... Em dias chuvosos, mesmo que apenas nublados, nosso ânimo se acoita. Sentimo-nos até tristes e por vezes até mesmo sem saber por quê. Quando o dia amanhece nublado, chuvoso, dizemos que o dia está triste, de cara feia. Que São Pedro acordou de mau humor. E tendemos a ficar, também, naturalmente mau humorados
Se o dia amanhece ensolarado, saudamos a manhã com alegria, respiramos mais fundo, aproveitamos melhor os aromas, saudamos mais efusivamente nosso porvir.
Verdade. Nosso humor, nosso astral, nosso ânimo é moldado pela cor do dia. Pela cara do tempo. Pelas cores. Pelo amarelo dos raios do sol, ou pelo cinza das nuvens pesando em nossas cabeças.
Setembro, mesmo que chegue junto com a chuva, sempre nos traz a certeza de que o sol virá. Setembro tem cheiro de esperança, tem a cor do sol, tem aroma de bem viver. Setembro é sinônimo de primavera e isso por si só já nos alça ao bem estar.
Não é a toa que toda a fauna começa sua saga pela reprodução em setembro. Que a flora se apronta para rebentar em setembro. E nós, humanos, mesmo que sem nos apercebermos disso, deixamo-nos levar pelo tesão que setembro empresta a natureza e aguçamos nossos sentidos mais primitivos, a caminho da felicidade.
Gosto de setembro. Gosto do que ele promete. E sempre cumpre. Sempre traz a primavera e o verão. Sempre renova esperança. Gosto quanto setembro chega e não mais assisto as folhas morrendo, jogadas às margens das estradas por ponde chega a primavera. Gosto quanto setembro chega e me lembra que o sabiá vermelho voltará a cantar. Gosto quando setembro chega, pela certeza que tenho de dias de sol radiante, de aguaceiros mornos que farão exalar cheiro da terra. Terra da primavera.
Gosto de setembro, principalmente quando chega. Com tudo que chega, que fica, que magicamente me inspira.
Tenho a impressão que setembro é realmente mágico. Setembro já inspirou tantos versos, tantas crônicas... Que poeta já não compôs vastos versos em alusão a Setembro? Não somente por trazer em suas cotas a primavera, mas também por isso. Sim, trazer a primavera é mais uma magia de setembro.
Setembro, além de anunciar a primavera e toda transformação da natureza, avisa também que o inverno está se despedindo. O inverno, queiramos ou não, tem um Q de tristeza, de melancolia, desde o céu mais cinzento, até o descaso dos jardins. Das folhas mortas que enfeiam o chão, jogadas ao sabor dos ventos que as jogam pelos cantos, pelos guetos, pelas sarjetas que o inverno protege.
Setembro, pois, contém a magia de nos elevar a esperança de melhores tempos; tem o encanto de nos trazer dias mais claros e aguçar nossa esperança por mais cores, mais aromas, para enfeitar e animar as fantasias, os sonhos, as quimeras.
E não estou somente querendo, uma vez mais bajular setembro. Reflitam... Em dias chuvosos, mesmo que apenas nublados, nosso ânimo se acoita. Sentimo-nos até tristes e por vezes até mesmo sem saber por quê. Quando o dia amanhece nublado, chuvoso, dizemos que o dia está triste, de cara feia. Que São Pedro acordou de mau humor. E tendemos a ficar, também, naturalmente mau humorados
Se o dia amanhece ensolarado, saudamos a manhã com alegria, respiramos mais fundo, aproveitamos melhor os aromas, saudamos mais efusivamente nosso porvir.
Verdade. Nosso humor, nosso astral, nosso ânimo é moldado pela cor do dia. Pela cara do tempo. Pelas cores. Pelo amarelo dos raios do sol, ou pelo cinza das nuvens pesando em nossas cabeças.
Setembro, mesmo que chegue junto com a chuva, sempre nos traz a certeza de que o sol virá. Setembro tem cheiro de esperança, tem a cor do sol, tem aroma de bem viver. Setembro é sinônimo de primavera e isso por si só já nos alça ao bem estar.
Não é a toa que toda a fauna começa sua saga pela reprodução em setembro. Que a flora se apronta para rebentar em setembro. E nós, humanos, mesmo que sem nos apercebermos disso, deixamo-nos levar pelo tesão que setembro empresta a natureza e aguçamos nossos sentidos mais primitivos, a caminho da felicidade.
Gosto de setembro. Gosto do que ele promete. E sempre cumpre. Sempre traz a primavera e o verão. Sempre renova esperança. Gosto quanto setembro chega e não mais assisto as folhas morrendo, jogadas às margens das estradas por ponde chega a primavera. Gosto quanto setembro chega e me lembra que o sabiá vermelho voltará a cantar. Gosto quando setembro chega, pela certeza que tenho de dias de sol radiante, de aguaceiros mornos que farão exalar cheiro da terra. Terra da primavera.
Gosto de setembro, principalmente quando chega. Com tudo que chega, que fica, que magicamente me inspira.