Essa semana entrou aluno novo na escola onde trabalho. Um garotinho de três anos, muito esperto, chamado Juninho.
Tia Fernanda, a professora do Maternal, pessoa muito doce e carismática, o recebeu com todo o carinho e simpatia, fazendo-o se sentir entre amigos. Tanto que no segundo dia Juninho já havia se enturmado e estava feliz junto aos seus coleguinhas.
Mas, o que chamou a atenção de todos foi o encantamento de Juninho pela professora. Ela passou a ser a sua “musa inspiradora”.
Ontem ao chegar à escola, Juninho foi recebido e após entrar na sala de aula, guardar o material, veio até a Tia Fernanda, segurou e beijou uma de suas mãos dizendo:
—Tia Felnanda, minha Fulor!
Beijou a outra mão e disse:
—Tia Felnanda, minha “Losa”!
Deu um beijo no rosto e falou:
—Tia Felnanda, minha bolboleta!
E sem soltar das mãos, procurava mais adjetivos para a sua querida tia. Pensou, pensou... Seu rostinho se iluminou ao beijar pela quinta ou sexta vez as mãos da professora. Então soltou essa:
—Tia Felnanda, minha “Papa Flancisca”!
Nota: Obrigada, Tia Fernanda. Por compartilhar e permitir a publicação da história.
Parabéns pela sua dedicação!
Tia Fernanda, a professora do Maternal, pessoa muito doce e carismática, o recebeu com todo o carinho e simpatia, fazendo-o se sentir entre amigos. Tanto que no segundo dia Juninho já havia se enturmado e estava feliz junto aos seus coleguinhas.
Mas, o que chamou a atenção de todos foi o encantamento de Juninho pela professora. Ela passou a ser a sua “musa inspiradora”.
Ontem ao chegar à escola, Juninho foi recebido e após entrar na sala de aula, guardar o material, veio até a Tia Fernanda, segurou e beijou uma de suas mãos dizendo:
—Tia Felnanda, minha Fulor!
Beijou a outra mão e disse:
—Tia Felnanda, minha “Losa”!
Deu um beijo no rosto e falou:
—Tia Felnanda, minha bolboleta!
E sem soltar das mãos, procurava mais adjetivos para a sua querida tia. Pensou, pensou... Seu rostinho se iluminou ao beijar pela quinta ou sexta vez as mãos da professora. Então soltou essa:
—Tia Felnanda, minha “Papa Flancisca”!
Nota: Obrigada, Tia Fernanda. Por compartilhar e permitir a publicação da história.
Parabéns pela sua dedicação!