QUE VENHA O SUPER-HOMEM
O homem procura um princípio em nome do qual possa desprezar o homem. Inventa outro mundo para poder caluniar e sujar este; de fato só capta o nada e faz desse nada um Deus, uma verdade, chamados a julgar e condenar esta existência. (Friedrich Nietzsche)
O homem procura um princípio em nome do qual possa desprezar o homem. Inventa outro mundo para poder caluniar e sujar este; de fato só capta o nada e faz desse nada um Deus, uma verdade, chamados a julgar e condenar esta existência. (Friedrich Nietzsche)
A sociedade movida por uma conjugação de fatores vive em permanente estado de insatisfação. A Nação reclama pelos mais diferentes motivos. O Governo reclama de si próprio.
Sociedade / Governo / NAÇÃO. E a nação que reclama é a nossa. O que falta, então, para que ela saia dessa reunião de condições e motivos adversos, que mais parece uma roda dentada que só se move segundo o plano que a criou?
Faltaria a esta nossa Nação um grande homem? Um que de fato decidisse, agisse, determinasse? Por que não surge a figura desse
SUPER-HOMEM, já que, segundo dizem, ele é feito pelas circunstâncias e circunstâncias existem!
Será que a nossa história sempre será uma triste história? Será que o tempo passa e apesar disso ainda possamos ver grupos correndo atrás de bichos? Será que não podemos resolver os nossos problemas de forma coletiva? Será que continuaremos a falar indefinidamente sobre pessoas ao invés de discutir coisas?
Teria razão o marechal-de-campo de Hitler de nome Von Brauchitsh, que acreditava que há um livro de destino onde a história humana independe do que os homens possam fazer?
Acton deixou escrito: “ Nada causa mais erros na visão da História que o interesse em indivíduos”. Sabemos que nem sempre de personagem central viveu a humanidade. Estão aí registradas as revoluções neolíticas, comercial e industrial, que foram grandes fenômenos coletivos e envolveram a colaboração gradativa de enormes multidões de observadores, experimentadores, repetidores, aperfeiçoadores etc.
E, se coube à mulher, a mais importante e revolucionária das descobertas neolíticas, que foi o método da reprodução dos vegetais e consequentemente, a agricultura, (incluindo-se aí algo sobre irrigação, aragem do solo etc.) que nem mesmo a descoberta da máquina a vapor ou de energia atômica foi tão revolucionária e teve alcance tão profundo no destino da nossa espécie, que sejamos nós mulheres, as precursoras de uma nova revolução onde se possa deter, e mesmo inverter o curso dos acontecimentos, que possamos com a acuidade já demonstrada de “cientistas” descobrir um novo método de reprodução, e que seja de sentimentos, onde a solidariedade humana floresça e que este pedaço de chão, que é a nossa pátria, seja de fato comum a todos os seus filhos, com os mesmo direitos, deveres e obrigações.
Enquanto nada acontece, que me deixe sonhar e sonhando espero que surja entre nós a figura de um super- homem ou de uma super- mulher, que absorva as tendências sadias desta nossa sociedade e explique de forma clara o que essa mesma sociedade espera ouvir. Um grande homem ou uma grande mulher que nos chefie, que decida, aja, determine.
Sociedade / Governo / NAÇÃO. E a nação que reclama é a nossa. O que falta, então, para que ela saia dessa reunião de condições e motivos adversos, que mais parece uma roda dentada que só se move segundo o plano que a criou?
Faltaria a esta nossa Nação um grande homem? Um que de fato decidisse, agisse, determinasse? Por que não surge a figura desse
SUPER-HOMEM, já que, segundo dizem, ele é feito pelas circunstâncias e circunstâncias existem!
Será que a nossa história sempre será uma triste história? Será que o tempo passa e apesar disso ainda possamos ver grupos correndo atrás de bichos? Será que não podemos resolver os nossos problemas de forma coletiva? Será que continuaremos a falar indefinidamente sobre pessoas ao invés de discutir coisas?
Teria razão o marechal-de-campo de Hitler de nome Von Brauchitsh, que acreditava que há um livro de destino onde a história humana independe do que os homens possam fazer?
Acton deixou escrito: “ Nada causa mais erros na visão da História que o interesse em indivíduos”. Sabemos que nem sempre de personagem central viveu a humanidade. Estão aí registradas as revoluções neolíticas, comercial e industrial, que foram grandes fenômenos coletivos e envolveram a colaboração gradativa de enormes multidões de observadores, experimentadores, repetidores, aperfeiçoadores etc.
E, se coube à mulher, a mais importante e revolucionária das descobertas neolíticas, que foi o método da reprodução dos vegetais e consequentemente, a agricultura, (incluindo-se aí algo sobre irrigação, aragem do solo etc.) que nem mesmo a descoberta da máquina a vapor ou de energia atômica foi tão revolucionária e teve alcance tão profundo no destino da nossa espécie, que sejamos nós mulheres, as precursoras de uma nova revolução onde se possa deter, e mesmo inverter o curso dos acontecimentos, que possamos com a acuidade já demonstrada de “cientistas” descobrir um novo método de reprodução, e que seja de sentimentos, onde a solidariedade humana floresça e que este pedaço de chão, que é a nossa pátria, seja de fato comum a todos os seus filhos, com os mesmo direitos, deveres e obrigações.
Enquanto nada acontece, que me deixe sonhar e sonhando espero que surja entre nós a figura de um super- homem ou de uma super- mulher, que absorva as tendências sadias desta nossa sociedade e explique de forma clara o que essa mesma sociedade espera ouvir. Um grande homem ou uma grande mulher que nos chefie, que decida, aja, determine.