O PAÍS DO NUNCA

O PAÍS DO NUNCA
Era uma vez... Um grande país que saindo de um governo militar, ao tentar restabelecer a sua democracia, enveredou-se por caminhos tortuosos, o caminho da corrupção, da impunidade, da imoralidade, em uma nova configuração política – o socialulismo – regime socialistaanarquistabaderneiro que defende a voz de um deus pela vontade de seu povo, com sua dignidade comprada por TRINTA DINHEIROS NA FORMA DE TANTAS BOLSAS, onde a impunidade campeia e os políticos desonestos fazem a festa. Por isso o “País do Nunca”... NUNCA CRIAM VERGONHA!
A educação e a saúde, sucateados, vivem momentos de intenso abandono e o Sistema Prisional – falido e em péssima situação – transformou os presídios em verdadeiras universidades do crime. E a frase “ORDEM E PROGRESSO” - força de nosso pavilhão, virou “desordem e regresso”.
Esses ex-guerrilheiros que aí estão e que ostentam orgulhosamente passagem no DOI CODI, tentaram durante muito tempo desestabilizar o período de transferência para o regime democrático – que ainda impera, mas que corre sérios riscos de ceder lugar a convicções espúrias desse pessoal, que durante todos esses anos tem demonstrado claramente suas tendências, com explícito apoio aos governos de Cuba, da Venezuela, da Rússia, e de qualquer outro país com tendências socialistas, num ACINTE ao ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO internacionalmente conduzido pela ONU em defesa da democracia. São tantas e tão claras as manifestações de apreço e apoio a regimes autoritários como os de Fidel e Hugo Chaves, que ficamos a mercê de vermos nossos princípios democráticos seriamente ameaçados, por uma minoria que quer nos enfiar “goela a baixo” suas convicções anárquicas.
E aí, no país do cinismo e da hipocrisia, talvez para desviar a atenção das fortes e contundentes manifestações populares que assolaram todo o território, gritando o povo o inconformismo contra tanta indecência, resolvem agora articular e a demonstrar sua insatisfação com a espionagem internacional exercida contra seu governo. Ora! – Espionagem internacional sempre existiu, principalmente contra países com tendências escusas como o nosso país do NUNCA. Seria um absurdo se isso estivesse ocorrendo numa condição diferente, se estivessem ao lado de seus parceiros habituais, que comungam da mesma convicção democrática, com medidas coerentes e comportamento adequado. Agora, depois das tantas afrontas INTERNACIONAIS que tem sido demonstradas quanto as suas convicções políticas – E QUE NÃO NOS REPRESENTAM NEM FALAM POR NÓS – após as demonstrações de terrorismo de 11 de setembro, que não se apagarão das memórias de ninguém, mesmo daqui a 100 anos, ainda que lamentando, temos que ponderar sobre essa situação e fazer nosso ‘MEA CULPA”... E se o fizermos, certamente estaremos concordando que, no lugar deles, certamente faríamos a mesma coisa, principalmente depois de nossas últimas manifestações e apoio a essa infeliz e absurda providência de se importar 4.000 médicos cubanos, CUSPINDO EM NOSSA PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO, médicos esses que estarão vivendo em regime de escravidão em nosso país, longe de suas famílias – retidas em Cuba para que não haja riscos de que fujam – recebendo as migalhas de um dízimo aviltado, enquanto mais de 90% de seus salários serão destinados ao fortalecimento do regime cubano enquanto divulgam o dogma do seu regime político entre nossa população menos favorecida. É só essa que nos faltava!
Urias Sérgio de Freitas