FALSIDADE.
Veladas intenções da humanidade em manifestações que não se mostram inteiras, mostras nas amostras “pela rama” caminhantes, recônditas, passos nas entrelinhas das linhas onde não se esconde a fuga do “logos”, sufocado porque inexistente, boto, sinuoso, atropelado pela ilogicidade, maximamente visível a ausência de mínimas certezas, presença nebulosa e estranha, perfil falso de uma verdade retraída, que por pensar estar alta demais, fictamente desejada, descuida dos centímetros alcançados, rasos, incipientes, primários, e cai de muito menos pois quase nada atingiu; alcançou-se desinteligência e deseducação.
Na primeira falta “logos” no exercício da segunda.
Hipocrisia está ao lado da impotência da vontade mascarada em outros símbolos, sorrateiros tanto quanto pobres, alheios ao sistema de autenticidade que é norte do mundo que enxerga. Por isso a visão da águia cega a hipocrisia enfurnada na toca, vacilante e covarde, não mais caminha sem tropeçar, fica em silêncio quando surpreendida como presa sitiada inerme e inerte, e espera não cair da altura para a qual nunca subiu. Mas cairá como sempre cai fragorosamente.