O PODER DA VIRGEM.

Entro em agência de carros de um amigo no trajeto de minhas caminhadas diárias e compensadoras para o corpo e a cabeça. Como um escolar “peripatético” da Grécia. Exercício imanente ao corpo e à alma, permanente.

Falo com o jovem proprietário, Fernandinho, meu amigo, e pergunto pela filha pequena como está. Diz que com a medalha que dei de Nossa Senhora das Graças, a “medalha milagrosa” que tenho sempre em vários metais e trago do local de seu aparecimento, a menina sempre irá muito bem.

Um cidadão aparentando idade de meu filho mais velho, pergunta se sou católico ou espírita, respondo que fui criado no catolicismo, no Colégio Salesianos, ordem com origem em Turim, na Itália, mas não sou sectário em nada, só com a liberdade responsável. Acrescento que embora seja um admirador da dramaturgia secular shakespeariana, e não aceite como sendo sua toda a obra a ele creditada, por inúmeros motivos já provados, tenho uma frase de seu acervo como referencial, “não ouso crer nem descrer de nada”. É como uma escola para meus passos, adito.

Me olha curioso o cidadão e Fernandinho, dono da agência, me apresenta e como sempre enumera soma de elogios que não mereço.

O rapaz, aguçado em sua curiosidade, pergunta mais alguma coisa e respondo, e me estendo e peço perdão pela elasticidade em falar, tendo dito sobre a Virgem e dos locais onde surgiu, da gigantesca energia que deles se propaga. Ele diz que é uma boa energia, e falo o que somos como energia, a quântica, e explico, e dou marcos da Virgem em minha vida, chaves da minha existência, pontos cruciais positivos e máximos de minha caminhada, minha própria vida, núcleo central em elevação e força, dois fatos que a coincidência não admite, só a fé autoriza, e da minha volta ao reconhecimento da celebração do simbolismo do Corpo de Cristo, ajunto e faço considerações. E me perco em tantas outras coisas nas interlocuções prazerosas com Fernandinho delas participando.

Quando me despeço o rapaz diz ser uma pena eu ir embora, que falasse mais sobre a Virgem e seu poder, estava meio aturdido o rapaz, reparei, surpreso melhor dizendo.

Que Ela possa sempre me iluminar para falar em seu nome, com convicção e clareza que não deixa dúvidas, não em vão Ela ser pouco citada nas escrituras e livros sagrados, não precisa, e mesmo assim ser a maior tradição e reconhecimento da paz mundial e das mensagens maiores de amor da humanidade, enfim Ela é a mãe de JESUS DE NAZARÉ, O CRISTO.

Ela, por Ele, foi escolhida para estar sempre presente para dar testemunho de seu Filho.E o dou agora, por mais uma vez.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 23/08/2013
Reeditado em 23/08/2013
Código do texto: T4448220
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.