DE JANEIRO A JANEIRO (Phellipe Marques)
Até o mundo acabar.
O amor que guardo aqui de janeiro a janeiro.
É a consequência do nosso encontro ideal que para sempre será meu ponto primordial.
Viajo na canção que me transmite você.
Cedo amanhece o meu coração e os sonhos que há muito dormiam.
Viajo nas vozes que me dão paz, a paz do amor que só encontro em você.
Viagem para dentro de mim mesmo.
Na ilha deserta, desperta do meu coração, está você com gestos e mão estendida.
Ouço o olhar que diz "vem comigo".
O universo conspira a favor quando o amor é real e o destino somos nós.
Olhe bem no fundo dos meus olhos. Estais aqui na fonte que me capacita enxergar.
A emoção que mexe comigo quando penso em você.
Eu sou você.
Você sou eu.
Fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro é o incentivo maior que me põe a escrever.
Você.
Nós.
A eternidade que só encontro no espaço que existe quando estamos frente a frente.
Para sempre vou te amar.
Meu hino maior, sinfonia mais bela e perfeita da orquestra que rege a poética noite dos meus sonhos.
Meu teatro do amor.
Sou monólogo em cena, caminhando em direção ao grand finale, nossa redescoberta.
Amor eterno, sonho eterno.
De janeiro a janeiro.
Até o mundo acabar.
Até o mundo acabar.
Crônica inspirada na canção DE JANEIRO A JANEIRO de Roberta Campos.
Até o mundo acabar.
O amor que guardo aqui de janeiro a janeiro.
É a consequência do nosso encontro ideal que para sempre será meu ponto primordial.
Viajo na canção que me transmite você.
Cedo amanhece o meu coração e os sonhos que há muito dormiam.
Viajo nas vozes que me dão paz, a paz do amor que só encontro em você.
Viagem para dentro de mim mesmo.
Na ilha deserta, desperta do meu coração, está você com gestos e mão estendida.
Ouço o olhar que diz "vem comigo".
O universo conspira a favor quando o amor é real e o destino somos nós.
Olhe bem no fundo dos meus olhos. Estais aqui na fonte que me capacita enxergar.
A emoção que mexe comigo quando penso em você.
Eu sou você.
Você sou eu.
Fazer o mundo acreditar que meu amor não será passageiro é o incentivo maior que me põe a escrever.
Você.
Nós.
A eternidade que só encontro no espaço que existe quando estamos frente a frente.
Para sempre vou te amar.
Meu hino maior, sinfonia mais bela e perfeita da orquestra que rege a poética noite dos meus sonhos.
Meu teatro do amor.
Sou monólogo em cena, caminhando em direção ao grand finale, nossa redescoberta.
Amor eterno, sonho eterno.
De janeiro a janeiro.
Até o mundo acabar.
Até o mundo acabar.
Crônica inspirada na canção DE JANEIRO A JANEIRO de Roberta Campos.