EXCENTRICIDADES DO ZERO
EXCENTRICIDADES DO ZERO
Zero aqui é zero, não é nada do que vocês estão pensando...
Inicia-se o jogo: os dados foram lançados e caíram de quina; tinham seis opções; para o cúmulo, aconteceu a sétima! E pensar que se os dados não caíssem, teríamos a oitava! A matemática aceita e explica com números, desde que imiscuído o zero.
Qualquer jogo é assim mesmo: bilhar, dados, loterias; até viver... quem tem dinheiro o aposta, lógico, quem não tem... ou fica de sapo ou põe a bicicleta, o relógio, selos, cuecas, isqueiros, roupas... Imagine!
Apostar um fantasma num frasco. Insólito! Aceitam, se quiser! Têm aqueles que aposta a mãe, mulher, a sogra, deus, o diabo, a alma, até mesmo o freza. Os mais mirabolantes não apostam nada. Zero! Bolinha! Vão de serrote! Põem o zero na frente...
Até um zero tem seu preço; porém se à esquerda tem valor reduzido; a prova está na matemática, onde ela estabelece: 0 = 0. Não é uma teoria fácil de ser refutada nem afastada, afinal um zero é concreto, tem peso, é palpável, portanto com um pouco de sorte dá lucro.
Não tenham dúvidas; os livros nos orientam e nos esclarecem certas coisas, mas a ciência da gente está dentro da gente mesmo; a possuímos sem ver e nem ter consciência disso. Às vezes fazemos um investimento de esperança em outro ser humano, que na realidade não passa de conceito zero; e, lógico de uma hora para outra perdemos o fio da meada; é quando temos que repensá-lo e ajustar nossos conceitos, visando interagir com o resto da sociedade.
Se bem que a sociedade está cada vez mais globalizada, onde a pirâmide de viver com experiência não tem a base; assim as necessidades básicas para muitos já eram; e as nossas foram junto... para o zero que o parta!
Soçobrou o zero!