Criando uma serpente!

Belo “anjo” no berço, inofensivo carecendo de proteção vinte quatro horas, assim se apresenta naquela família, passam anos e começa mostrar suas “garras”, dono da verdade, “Poço de sabedoria”, quer “voar” sem ter que pedi permissão á ninguém, consumido pelo consumo de uma sociedade nada convencional, as baladas o esperam com certa urgência, desculpe os progenitores seus tempos já estão ultrapassados, á fila andou e vocês nem perceberam, traje unissex esta na moda, coroa! Evolução moderna lagrima antiga são sufocadas, recordando ás meninice nos badalos do “cuco” solitário na parede, no escuro do quarto balança o berço vazio imaginando que ali o menino quase adormece com sua cantiga de ninar.

Jova
Enviado por Jova em 05/08/2013
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