Primavera febril
Primavera febril, não há nenhuma resposta da natureza. As informações sofrem mudanças constantes no pensamento dela.
Ele, indeciso, impreciso, nega a verdade, algo que sempre primou.
O amor está no ar e sufoca quem não consegue respirá-lo.
O cupido flecha,mas esta atravessa o peito, em vez de apaixonar.
As lágrimas percorrem os mais belos campos da mente confusa, mostram a beleza da alvorada dos olhos da moça, correm cheios de si no sorriso encantador e
desaguam nos trejeitos espontâneos, inegavelmente apaixonantes.
O inverno gélido passa cada vez mais insano com o coração dele, não tem dó, não mais acalenta as noites frias. Só em desalento espera que o raro feito aconteça - sua pele toque de volta a dela apagando as moléculas da incerteza, que seus lábios encontrem os dela e exploda mais uma vez a felicidade vivente nos seus corpos que entrelaçados mostram o verdadeiro sentido da palavra amor.