A vida e a morte
A vida e a morte fazem parte do nosso dia – a –dia. Elas são as nossas companheiras de caminhada. No mesmo tempo que estamos vivos; e procuramos viver bem; a morte nos ronda constantemente. Quando se diz viver bem; não quer dizer... Morar bem.Ter casa bonita, confortável. Ter carro zero na garagem. Contas cobertas nos bancos. Geladeira recheada; farta. Viagem!
Não! Viver bem; é viver com dignidade. Em paz com a família, com os parentes, com os filhos, com a comunidade, e com Deus; e viver em paz consigo mesmo!
Por isso nos leva a refletir sobre estas duas realidades, ou estes dois nascimentos. Um nascimento para esta vida presente com tempo limitado, ou para um nascimento futuro com tempo infinito. Portanto a nossa irmã morte é vista como um novo nascimento. E a todos nós, já nos atingiu através de um parente, um familiar, um amigo querido, um vizinho. Um filho. Um dia eles nos buscará: isto é uma certeza absoluta da qual ninguém pode fugir, mesmo que tentemos empurrar para frente adiando, ela nos alcançará. A morte não pode ser encarada como o fim de tudo. Se assim fosse ela seria um absurdo, e a morte presente seria o único valor.Ou pior ainda a própria vida se tornaria sem sentido.
Não podemos nos revoltar com o sofrimento. Temos medo dele. Claro que ele não é saudável! Que ele provoca dor. Mas o cristão precisa vencer este medo, lembrando-se que Cristo sendo Deus sofreu, para nos mostrar que não há salvação sem o sofrimento porque faz parte do ser humano!