ESCRITOR (Phellipe Marques)

São linhas, notas, pulsos em expressão.

São moinhos de vento e de pranto.

São homens traduzindo a força da paz.

Mestres da escrita.

Escritores da liberdade como conta a história real no cinema.

São cantos da poesia, sons em letras, brilho em versos.

Escritores de eternidade, guias da humanidade.

São seres de luz, viajantes da terra pura do amor.

Mestres das sentimentalidades.

Poetas de todas as estações.

Sóis de uma sociedade tantas vezes marcada pelas sombras da escuridão.

Mestres da arte literária.

Receptores dos sinais universais, da poética que em tudo existe e em tudo vibra.

Nele há gestos, intenções, há brilho e turbilhão.

Há cores, movimento e arte em profusão.

Ternura em compor a beleza.

Destinado a viver a pureza, a essência, a origem e a eternidade.

A arte o escolheu.

O sonho o construiu.

A canção o compôs.

Único e verdadeiro.

Tradutor das coisas do amor.

Homem genuíno.

Escritor.









 
Phellipe Marques
Enviado por Phellipe Marques em 25/07/2013
Reeditado em 30/07/2013
Código do texto: T4403659
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