DE NADA MAIS PRECISO
Cenário de filme, daqueles que desejo guardar para sempre na alma.
Eternizar os momentos vividos.
Ah, que vontade de possuir uma máquina do tempo, e aprisionar esse dia, fazendo com que ele se estenda o quanto eu quiser.
Quem sabe, por toda eternidade!
Um passeio para guardar no aconchego do coração.
Paisagens de tirar o fôlego, neve branquinha caindo do céu, forrando o chão de uma alvura que encanta a visão.
Rios cortam a estrada, sobre as águas uma película fina de gelo se forma, ao redor a brancura silenciosa da neve, pinta um quadro de rara beleza.
Das tantas espécies de árvores, somente os pinheiros conservam seus galhos verdes, e carregam sobre eles milhares de flocos de neve.
Me recordo dos pinheiros de natal, de minha infância, trazidos para nossa casa, pelo meu pai, e enfeitados por minha vó Carmela, uma italiana, que para conservar um hábito de sua terra natal, passava algodão por cada galho do pinheiro, dizia ela que era para lembrar a neve.
Parada para o almoço. Restaurante acolhedor, dentro a temperatura aquece, fora o frio está abaixo de zero grau.
A refeição chega, saboreamos com alegria, os pratos escolhidos.
Harmonia, união, muita conversa, é o condimento que torna o almoço, especialmente apetitoso.
A sobremesa "Apple Pie". Nunca comi uma tão deliciosa. Me pergunto, o por que, daquele sabor tão especial? E sei a resposta: felicidade.
Depois da repousante parada para a refeição, continuamos nosso passeio.
Eu, mais parecendo uma criança feliz.
Surgiram em minha memória as histórias que meu avô Totó contava, onde a neve tinha papel de destaque. Em suas belas narrações, a Branca de Neve, sempre era encontrada pelos sete anões, desfalecida sobre a neve gelada.
Uma parada para foto. Nem sinto o frio que faz fora do carro, sob os pinheiros carregados de neve, faço pose para o clic da máquina, mas, ela, não consegue retratar toda alegria e serenidade, que vai no meu coração.
Momentos únicos, que passam....Mas, deixam um rastro luminoso e cheio de paz, semelhante a neve, que acolheu meus passos com maciez, como se pisasse sobre um monte de algodão.
Um dia realmente especial. Um passeio especial. Cercada de pessoas especias.
De nada mais preciso.
(Imagem: Lenapena - Condado de Litchfield)
Obs.: essa crônica, é uma republicação
Cenário de filme, daqueles que desejo guardar para sempre na alma.
Eternizar os momentos vividos.
Ah, que vontade de possuir uma máquina do tempo, e aprisionar esse dia, fazendo com que ele se estenda o quanto eu quiser.
Quem sabe, por toda eternidade!
Um passeio para guardar no aconchego do coração.
Paisagens de tirar o fôlego, neve branquinha caindo do céu, forrando o chão de uma alvura que encanta a visão.
Rios cortam a estrada, sobre as águas uma película fina de gelo se forma, ao redor a brancura silenciosa da neve, pinta um quadro de rara beleza.
Das tantas espécies de árvores, somente os pinheiros conservam seus galhos verdes, e carregam sobre eles milhares de flocos de neve.
Me recordo dos pinheiros de natal, de minha infância, trazidos para nossa casa, pelo meu pai, e enfeitados por minha vó Carmela, uma italiana, que para conservar um hábito de sua terra natal, passava algodão por cada galho do pinheiro, dizia ela que era para lembrar a neve.
Parada para o almoço. Restaurante acolhedor, dentro a temperatura aquece, fora o frio está abaixo de zero grau.
A refeição chega, saboreamos com alegria, os pratos escolhidos.
Harmonia, união, muita conversa, é o condimento que torna o almoço, especialmente apetitoso.
A sobremesa "Apple Pie". Nunca comi uma tão deliciosa. Me pergunto, o por que, daquele sabor tão especial? E sei a resposta: felicidade.
Depois da repousante parada para a refeição, continuamos nosso passeio.
Eu, mais parecendo uma criança feliz.
Surgiram em minha memória as histórias que meu avô Totó contava, onde a neve tinha papel de destaque. Em suas belas narrações, a Branca de Neve, sempre era encontrada pelos sete anões, desfalecida sobre a neve gelada.
Uma parada para foto. Nem sinto o frio que faz fora do carro, sob os pinheiros carregados de neve, faço pose para o clic da máquina, mas, ela, não consegue retratar toda alegria e serenidade, que vai no meu coração.
Momentos únicos, que passam....Mas, deixam um rastro luminoso e cheio de paz, semelhante a neve, que acolheu meus passos com maciez, como se pisasse sobre um monte de algodão.
Um dia realmente especial. Um passeio especial. Cercada de pessoas especias.
De nada mais preciso.
(Imagem: Lenapena - Condado de Litchfield)
Obs.: essa crônica, é uma republicação