Mãe, unica Mãe !
Escrevo matérias que, penso, transmitem mensagens de esperança, mas que se isto não se der ao menos deixem as pessoas da mesma forma que estavam, com os bons sentimentos que se dotavam antes das leituras.
Nos últimos dias ocorreram reações do povo quanto aos desmandos no Brasil, onde se tem esperança de despertar senso crítico no brasileiro e mudanças do mundo para melhor ou para muito melhor.
Abordo hoje um tema diferente, que poderá ser polêmico, mas interessante e que, a meu ver trata da declaração mais importante que da Igreja Católica nos últimos tempos.
Refiro-me à especialíssima declaração do Papa Francisco que afirmou: “Não existe mãe solteira, existe mãe. Pensai numa mãe solteira que vai à Igreja, à paróquia e dias ao secretário: Quero batizar meu menino. E quem a acolhe diz-lhe: Não tu não podes porque não estás casada. Atentemos que esta mãe que teve a coragem de continuar com sua gravidez o que é que encontra ? Uma porta fechada. Isto não é zelo ! Afasta as pessoas do Senhor ! Não abre as portas ! E assim quando nós seguirmos este caminho e esta atitude, não estamos fazendo o bem às pessoas, ao Povo de Deus. Jesus instituiu 7 Sacramentos e nós com esta atitude instituímos o oitavo: o sacramento da alfândega pastoral. Quem se aproxima da Igreja deve encontrar portas abertas e não fiscais da fé !”
Entendo ser a mais proveitosa afirmação da Igreja, pois deve acompanhar as modificações, a dinâmica do mundo, sem renegar seus princípios.
A frase do Papa revê conceitos que realmente devem ser revistos, posto não ser minimamente aceitável que a mãe queira batizar o filho, fruto de um relacionamento não oficial e a Igreja o torne espúrio por ato que ele mesmo não cometeu.
O que resultará da decisão que a Igreja impôs à mãe que a procurou nestas condições ? Certamente o seu afastamento, de seus familiares, e do próprio filho que a Igreja que prega o amor ao próximo lhe nega.
Está implícito nesta frase o ensinamento de Cristo que deve nortear a vida de todas as pessoas, independentemente de seu credo, que diz: “Amai ao seu próximo como a si mesmo”, pois se cada um agir assim o amor florescerá em todos os cantos e o mundo será por ele dominado, resultando em todos os sentimentos de paz e felicidades.
Em arremate, eis a meditação do Papa Francisco na missa matinal do dia 16 de junho, na Capela da Domus Sanctae Marthae, desejando que ela seja absolvida realmente pela Igreja que Ele dirige, assim: “A humildade concreta do cristão” diz: “Sem humildade, sem a capacidade de reconhecer publicamente os próprios pecados e a própria fragilidade humana, não se pode alcançar a salvação nem pretender anunciar Cristo ou ser suas testemunhas. Isto vale também para os sacerdotes: os cristãos devem-se recordar sempre que a riqueza da graça, dom de Deus, é um tesouro para ser conservado em “vasos de barro” a fim de que seja claro o poder extraordinário de Deus, do qual ninguém se pode apropriar “para o seu currículo pessoal”.
Que ensinamentos como estes se propaguem a todos os povos e em todos os cantos da Terra.
Escrevo matérias que, penso, transmitem mensagens de esperança, mas que se isto não se der ao menos deixem as pessoas da mesma forma que estavam, com os bons sentimentos que se dotavam antes das leituras.
Nos últimos dias ocorreram reações do povo quanto aos desmandos no Brasil, onde se tem esperança de despertar senso crítico no brasileiro e mudanças do mundo para melhor ou para muito melhor.
Abordo hoje um tema diferente, que poderá ser polêmico, mas interessante e que, a meu ver trata da declaração mais importante que da Igreja Católica nos últimos tempos.
Refiro-me à especialíssima declaração do Papa Francisco que afirmou: “Não existe mãe solteira, existe mãe. Pensai numa mãe solteira que vai à Igreja, à paróquia e dias ao secretário: Quero batizar meu menino. E quem a acolhe diz-lhe: Não tu não podes porque não estás casada. Atentemos que esta mãe que teve a coragem de continuar com sua gravidez o que é que encontra ? Uma porta fechada. Isto não é zelo ! Afasta as pessoas do Senhor ! Não abre as portas ! E assim quando nós seguirmos este caminho e esta atitude, não estamos fazendo o bem às pessoas, ao Povo de Deus. Jesus instituiu 7 Sacramentos e nós com esta atitude instituímos o oitavo: o sacramento da alfândega pastoral. Quem se aproxima da Igreja deve encontrar portas abertas e não fiscais da fé !”
Entendo ser a mais proveitosa afirmação da Igreja, pois deve acompanhar as modificações, a dinâmica do mundo, sem renegar seus princípios.
A frase do Papa revê conceitos que realmente devem ser revistos, posto não ser minimamente aceitável que a mãe queira batizar o filho, fruto de um relacionamento não oficial e a Igreja o torne espúrio por ato que ele mesmo não cometeu.
O que resultará da decisão que a Igreja impôs à mãe que a procurou nestas condições ? Certamente o seu afastamento, de seus familiares, e do próprio filho que a Igreja que prega o amor ao próximo lhe nega.
Está implícito nesta frase o ensinamento de Cristo que deve nortear a vida de todas as pessoas, independentemente de seu credo, que diz: “Amai ao seu próximo como a si mesmo”, pois se cada um agir assim o amor florescerá em todos os cantos e o mundo será por ele dominado, resultando em todos os sentimentos de paz e felicidades.
Em arremate, eis a meditação do Papa Francisco na missa matinal do dia 16 de junho, na Capela da Domus Sanctae Marthae, desejando que ela seja absolvida realmente pela Igreja que Ele dirige, assim: “A humildade concreta do cristão” diz: “Sem humildade, sem a capacidade de reconhecer publicamente os próprios pecados e a própria fragilidade humana, não se pode alcançar a salvação nem pretender anunciar Cristo ou ser suas testemunhas. Isto vale também para os sacerdotes: os cristãos devem-se recordar sempre que a riqueza da graça, dom de Deus, é um tesouro para ser conservado em “vasos de barro” a fim de que seja claro o poder extraordinário de Deus, do qual ninguém se pode apropriar “para o seu currículo pessoal”.
Que ensinamentos como estes se propaguem a todos os povos e em todos os cantos da Terra.