NO TRABALHADOR AREIA OU VASELINA?
O empresário, nos moldes do sistema capitalista atual, um ladrão descarado, só quer lucro, o assalariado que se foda!
Todo patrão olha e apetece o salário do trabalhador como se fosse um verdadeiro frango assado. Na realidade o ordenado é aquela mixaria de sempre!
O empregado é escravizado na base da corrente, tronco, senzala e tudo; e de fato isto ainda existe; basta observar os gerentes-feitores.
Culpamos o governo pela carga tributária imposta; mas vamos seguindo, trabalhando pelo salário mínimo, pois afinal temos família para sustentar, contas para pagar e a merda das despesas maiores do que a receita. E o sistema financeiro que nos abre as pernas com facilidades de crédito num momento e no outro nos arranca as entranhas com juros e inflação.
Segue o jogo, onde o operário é a matéria-prima, às vezes o produto e ao mesmo tempo escória, desta sociedade sem distribuição igualitária das riquezas, mas de concentração nas mãos (bolsos) de uns poucos.
O trabalhador, criatura que não pensa, só sua; é apenas um dente da engrenagem, se quebrar um não faz falta.
Nos países desenvolvidos usam vaselina (ou cuspe), antes dos patrões enfiarem a pica da usura, nos rabos dos proletários. Aqui no Brasil a sodomia campeia solta, nada de vaselina! Mete se no c** do trabalhador sem dó nem piedade; com areia temperada a base de sal e pimenta ardida.
O “burro de carga” depois de sodomizado e enrabado, volta a trabalhar.
Vamos ser machões, revolucionar e dar o troco, sem vacilar, comendo o boga do empresariado e do governo.
Todo patrão olha e apetece o salário do trabalhador como se fosse um verdadeiro frango assado. Na realidade o ordenado é aquela mixaria de sempre!
O empregado é escravizado na base da corrente, tronco, senzala e tudo; e de fato isto ainda existe; basta observar os gerentes-feitores.
Culpamos o governo pela carga tributária imposta; mas vamos seguindo, trabalhando pelo salário mínimo, pois afinal temos família para sustentar, contas para pagar e a merda das despesas maiores do que a receita. E o sistema financeiro que nos abre as pernas com facilidades de crédito num momento e no outro nos arranca as entranhas com juros e inflação.
Segue o jogo, onde o operário é a matéria-prima, às vezes o produto e ao mesmo tempo escória, desta sociedade sem distribuição igualitária das riquezas, mas de concentração nas mãos (bolsos) de uns poucos.
O trabalhador, criatura que não pensa, só sua; é apenas um dente da engrenagem, se quebrar um não faz falta.
Nos países desenvolvidos usam vaselina (ou cuspe), antes dos patrões enfiarem a pica da usura, nos rabos dos proletários. Aqui no Brasil a sodomia campeia solta, nada de vaselina! Mete se no c** do trabalhador sem dó nem piedade; com areia temperada a base de sal e pimenta ardida.
O “burro de carga” depois de sodomizado e enrabado, volta a trabalhar.
Vamos ser machões, revolucionar e dar o troco, sem vacilar, comendo o boga do empresariado e do governo.