Em uma rede social, 

vi que jovens debatiam sobre a liberação da maconha,

sendo a maioria favorável com argumentos febris.

Deixei-lhes o seguinte caso real:

Trabalhador voluntário, em uma ONG Espírita, recebemos a visita de um homem na faixa de 50 anos em desespero. Possuiá um aspecto arrasado e se dizia um liberal:

- Sempre fui moderno e acreditei que faria o melhor pelo meu filho introduzindo-o aos 14 anos no uso da maconha, do álcool e... (ficou engasgado). Fumamos e bebemos muito e nos drogamos juntos. Também lhe apresentei mulheres. Era para ele o ídolo. Tal foi minha dor e decepção quando, na semana passada, encontrei-o morto, em casa, com uma overdose de drogas. O que faço? O que faço, agora? - Dizia isso em prantos.

Fizemos o possível para consolá-lo. Pedimos que voltasse sempre, que procurasse trabalhar conosco, mas não mais voltou. Semanas depois ficamos sabemos que dera cabo à própria vida imerso na decepção e no desgosto.

Ao final, perguntei aos jovens:

- Liberar maconha vale, mesmo, a pena?...