Viver e morrer
Viver e morrer são direitos alienáveis do ser humano. Além dele apenas a Deus é dado o direito de tirar a sua própria vida. O homem que tem consciência do seu próprio poder de vida e de morte, não tem medo de nada, por que para que tenha esta consciência, precisa que tenha uma outra, a da eternidade da alma.
A certeza da transitoriedade da vida dá ao homem um poder supremo sobre a sua existência, mas dá também uma responsabilidade muito maior, por que em sua vida eterna terá que responder por seus atos de acordo com a sua consciência.
Viver é um desafio é um aprimoramento, uma transcendência que nos leva a descobrir o que de fato somos, centelhas de Deus atuando em pensamento e ação no orbe, como instrumentos do Divino.
Criar e destruir são partes de uma mesma força. Força inerente ao Criador, que recicla a forma material para que ela sirva como instrumento ao espírito em sua busca pelo seu aprimoramento individual.
Viver e morrer são direitos alienáveis do ser humano. Além dele apenas a Deus é dado o direito de tirar a sua própria vida. O homem que tem consciência do seu próprio poder de vida e de morte, não tem medo de nada, por que para que tenha esta consciência, precisa que tenha uma outra, a da eternidade da alma.
A certeza da transitoriedade da vida dá ao homem um poder supremo sobre a sua existência, mas dá também uma responsabilidade muito maior, por que em sua vida eterna terá que responder por seus atos de acordo com a sua consciência.
Viver é um desafio é um aprimoramento, uma transcendência que nos leva a descobrir o que de fato somos, centelhas de Deus atuando em pensamento e ação no orbe, como instrumentos do Divino.
Criar e destruir são partes de uma mesma força. Força inerente ao Criador, que recicla a forma material para que ela sirva como instrumento ao espírito em sua busca pelo seu aprimoramento individual.