CATALÃO - A VITORIOSA
Quando a deixei, no final de 1967, Catalão se parecia comigo: tímida, por ter sido criada em um pequeno reduto, assustada diante dos desafios, ansiosa por crescer sem saber como, desejosa de produzir sem dispor dos instrumentos eficazes para isso, forte para criar riqueza com o próprio esforço, confiante na proteção e boa vontade de Deus.
Décadas de ausência, mas “ligada” nas notícias, posso hoje abraçá-la realizada e parabenizá-la pelas realizações. Já me dou por satisfeita com a minha escalada de sucessos. Foram muitos os prêmios pelo esforço. Mas este não é – de jeito nenhum – o caso dessa “gracinha” de cidade. As bem aproveitadas oportunidades pelos governantes e empresários locais, sensíveis aos interesses da população, permitiram a instalação de empresas nacionais e multinacionais no Município. Vieram a COPEBRÁS, o Excelência Frigorífico, a Mitsubishi Motors do Brasil, a Yamaha Super Motos. Todas ávidas para investir e agora em acelerada expansão, geram milhares de empregos diretos e indiretos e fornecem qualificação profissional de primeira qualidade aos catalanos. A rápida alavancagem rumo ao progresso, muito bem aproveitada, gerou na população o desejo de estabelecer suas próprias industrias e serviços, para atender às necessidades dos nativos e agregados - e até exportar. É o caso das fábricas de lingeries e malhas, a construção da biblioteca moderna e informatizada, a implantação do Centro Regional de Cultura, a melhoria da infra-estrutura e o embelezamento das ruas e praças. Na sequência, ampliam a quantidade de cursos universitários, ofertam cursos pós- universitários, cuidam da preservação ambiental: refiro-me especialmente a descontaminação do Rio São Marcos, às margens do qual dei os primeiros passos.
Catalão, hoje, é um centro de oportunidades, sem abrir mão da singeleza, religiosidade, solidariedade. Tais valores são inerentes ao seu povo. Eles se constituem na seiva que faz brotar, como capim, o sucesso e o respeito além das fronteiras do Brasil.
Estamos de parabéns, Catalão! Você mais do que eu.
20/08/2006
Quando a deixei, no final de 1967, Catalão se parecia comigo: tímida, por ter sido criada em um pequeno reduto, assustada diante dos desafios, ansiosa por crescer sem saber como, desejosa de produzir sem dispor dos instrumentos eficazes para isso, forte para criar riqueza com o próprio esforço, confiante na proteção e boa vontade de Deus.
Décadas de ausência, mas “ligada” nas notícias, posso hoje abraçá-la realizada e parabenizá-la pelas realizações. Já me dou por satisfeita com a minha escalada de sucessos. Foram muitos os prêmios pelo esforço. Mas este não é – de jeito nenhum – o caso dessa “gracinha” de cidade. As bem aproveitadas oportunidades pelos governantes e empresários locais, sensíveis aos interesses da população, permitiram a instalação de empresas nacionais e multinacionais no Município. Vieram a COPEBRÁS, o Excelência Frigorífico, a Mitsubishi Motors do Brasil, a Yamaha Super Motos. Todas ávidas para investir e agora em acelerada expansão, geram milhares de empregos diretos e indiretos e fornecem qualificação profissional de primeira qualidade aos catalanos. A rápida alavancagem rumo ao progresso, muito bem aproveitada, gerou na população o desejo de estabelecer suas próprias industrias e serviços, para atender às necessidades dos nativos e agregados - e até exportar. É o caso das fábricas de lingeries e malhas, a construção da biblioteca moderna e informatizada, a implantação do Centro Regional de Cultura, a melhoria da infra-estrutura e o embelezamento das ruas e praças. Na sequência, ampliam a quantidade de cursos universitários, ofertam cursos pós- universitários, cuidam da preservação ambiental: refiro-me especialmente a descontaminação do Rio São Marcos, às margens do qual dei os primeiros passos.
Catalão, hoje, é um centro de oportunidades, sem abrir mão da singeleza, religiosidade, solidariedade. Tais valores são inerentes ao seu povo. Eles se constituem na seiva que faz brotar, como capim, o sucesso e o respeito além das fronteiras do Brasil.
Estamos de parabéns, Catalão! Você mais do que eu.
20/08/2006