A moça da Air France
Acabo de saber que a Lu Narbot, ao embarcar no aeroporto de Paris, recebeu elogios de uma funcionária da Air France que se surpreendeu com o francês que ela falava. A Lu, então, contou que tinha estudado no Liceu Pasteur, em São Paulo. Para sua surpresa, a moça disse que também havia estudado lá, pois era brasileira! Achei muita coincidência, porque quando fomos embarcar de volta para o Brasil, há pouco tempo, no aeroporto de Paris a funcionária da Air France que imprimiu a reserva que havíamos feito pela internet era brasileira. Até fiquei curiosa para saber a história daquela moça, como ela foi parar lá... Mas como eu estava com um guarda-chuva na mão, nossa conversa girou em torno do apetrecho que ela achava que não podia entrar na cabine. Fala daqui, fala dali, eu disse que se fosse barrada deixaria o guarda-chuva de presente para ela e perguntei seu nome. Vanessa, ela respondeu e ainda brincou: deixa lá ‘pra Vanessa, com carinho’. Afinal não fui barrada, ela não ganhou o presente e o guarda-chuva veio comigo na cabine.
Teria sido a mesma moça?... Seria o máximo, não?...
Depois, trocando mensagens com a Lu, soube que a ‘sua’ atendente era loira de olhos azuis e não disse seu nome. A ‘minha’ também tinha olhos claros, mas era morena... a não ser que tenha tingido os cabelos nesse interim.
De qualquer modo, outras coincidências entram nessa história. Tanto a Lu como a funcionária da Air France estudaram no mesmo Liceu onde trabalhei por muitos anos!
Além do mais, a garçonete brasileira que me salvou da dor de dente indicando seu dentista, lá em Lisboa, também se chamava Vanessa...
Acabo de saber que a Lu Narbot, ao embarcar no aeroporto de Paris, recebeu elogios de uma funcionária da Air France que se surpreendeu com o francês que ela falava. A Lu, então, contou que tinha estudado no Liceu Pasteur, em São Paulo. Para sua surpresa, a moça disse que também havia estudado lá, pois era brasileira! Achei muita coincidência, porque quando fomos embarcar de volta para o Brasil, há pouco tempo, no aeroporto de Paris a funcionária da Air France que imprimiu a reserva que havíamos feito pela internet era brasileira. Até fiquei curiosa para saber a história daquela moça, como ela foi parar lá... Mas como eu estava com um guarda-chuva na mão, nossa conversa girou em torno do apetrecho que ela achava que não podia entrar na cabine. Fala daqui, fala dali, eu disse que se fosse barrada deixaria o guarda-chuva de presente para ela e perguntei seu nome. Vanessa, ela respondeu e ainda brincou: deixa lá ‘pra Vanessa, com carinho’. Afinal não fui barrada, ela não ganhou o presente e o guarda-chuva veio comigo na cabine.
Teria sido a mesma moça?... Seria o máximo, não?...
Depois, trocando mensagens com a Lu, soube que a ‘sua’ atendente era loira de olhos azuis e não disse seu nome. A ‘minha’ também tinha olhos claros, mas era morena... a não ser que tenha tingido os cabelos nesse interim.
De qualquer modo, outras coincidências entram nessa história. Tanto a Lu como a funcionária da Air France estudaram no mesmo Liceu onde trabalhei por muitos anos!
Além do mais, a garçonete brasileira que me salvou da dor de dente indicando seu dentista, lá em Lisboa, também se chamava Vanessa...