LULA DEIXA A BATATA QUENTE COM DILMA!

LULA DEIXA A BATATA QUENTE COM DILMA!

“Maravilhava-se a operadora diante do computador. Possibilidades de criação, organização e rapidez na tela... Nisso, tranquila voz diz: “Muito mais é o teu computador mental”. Se este computador pode muito, tu podes tudo, se ele realiza operações complicadas e delicadas, mas ainda limitadas, tu és ilimitada. Tens inteligência e vontade, tu és espírito eterno, uma faísca de Deus. ”(Lourival Lopes).

Através do trabalho profícuo, da vontade política, que significa reconhecer a falta de consistência do passado e permitir que o momento presente seja como é, visto que os planejamentos estratégicos não executados prejudicaram o desenvolvimento do Estado, da Nação. Esse hiato no desenvolver da infraestrutura, atrasa o desenvolvimento de várias obras destinadas ao conforto da população. Parece até que a maioria das pessoas necessita vivenciar um sofrimento profundo, para se manifestar pacificamente, ordeiramente e, mesmo com ação de vândalos e baderneiros o governo foi forçado a ceder espaço para os manifestantes. O respeito é preciso num processo democrático, o silêncio dos corruptos e corruptores aumenta o furor da sociedade consciente de seus deveres e obrigações.

A justiça deve ser autêntica e provar que está ao lado do povo. Condenação com punição, mas sem a devida execução dos atos punitivos, causam clamores e revoltas. A situação política se agrava e pode transformar um tempo ameno, em verdade furacão, aliado a terremotos e tsunamis. As más administrações são ações deletérias e destruidoras de nossas vidas e podem prejudicar a nossa consciência, nos levando a ações inconsequentes. Ações governamentais devem ser rápidas e produtivas e os problemas não podem ser empurrados com a barriga.

O parlamento precisa de uma vassoura mágica para limpar o ambiente sujo, enlameada que se encontra no momento. A busca por uma ação regeneradora será um ponto forte a ser debatido e executado pelo Congresso Nacional. Quando vivemos em uma completa aceitação do que é, todos os dramas da nossa vida chegam ao fim. Os políticos não são afeitos a mais leve discussão com a população, no entanto, não devemos esquecer que somos patriotas e que a nossa “arma” o voto vale demais para nós e sem ele os políticos atuais não estariam onde estão.

Dilma sob pressão fala Izabelle Torres. A presidenta tenta dar um novo rumo à sua gestão, enquanto enfrenta o descontentamento da opinião pública, da base aliada e do próprio PT (Partido dos Trabalhadores). Na quinta-feira 20 de junho, quando mais de 1,25 milhão de pessoas foram às ruas. Dilma pediu para que todos os ministros ficassem em Brasília e convocou a primeira reunião para tratar do grave assunto.

Durante a reunião os participantes discutiram ações para amenizar a situação caótica diante das manifestações de rua. Na sexta-feira 21, Dilma se reuniu com alguns dos seus ministros e pediu argumentos para elaborar um pronunciamento oficial. Em vez dos assessores atuais, pediu ajuda ao ex-ministro de Lula, Franklin Martins. Na noite de sexta-feira21, ela falou em rede nacional, através de rádio e televisão, ressaltando a legitimidade dos protestos, anunciou medidas em resposta à agenda apresentada pelos manifestantes e pediu que não houvesse violência. Os apelos não foram capazes de conter os protestos.

Na segunda-feira 24, Dilma Rousseff chamou governadores e prefeitos para uma reunião. Propôs a adoção de cinco pactos nacionais (por responsabilidade fiscal, reforma política, saúde, transporte e educação) e anunciou a intenção de realizar um plebiscito para convocar uma constituinte. Juristas e políticos rejeitaram a ideia de constituinte. Na manhã de terça-feira 25, Dilma desistiu da ideia de realizar uma Constituinte. Depois de reunião com movimentos sociais e OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), ela disse que seria um plebiscito sobre reforma política.

Na quarta-feira 26 e quinta-feira 27, a presidenta marcou reuniões com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, integrantes de sindicatos, movimentos sociais e parlamentares. Em todas as ocasiões pediu opinião sobre o plebiscito e as medidas para conter a crise. (Fonte: “Isto É”). Unanimidade perdida – Na última semana, João Santana passou a ser criticado no governo por ter perdido a batalha nas redes sociais. Renan Calheiros passou a multiplicar gestos de hostilidade ao Planalto e produzir demonstrações de alta produtividade para a plateia. Conselheiro Mor – Quem mais deu orientações a Dilma, na última semana, foi o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

O que mais se comentava nesse movimento que abalou os alicerces do governo, foi à ausência do amigo inseparável de Dilma Rousseff, Luis Inácio Lula da Silva. Na contramão dos protestos, o ex-presidente contraria a própria trajetória e troca de palanques pelos gigantes. Mas ele já tem data para voltar às ruas. Em seu instituto Lula fala com o vice-presidente Michel Temer sobre as manifestações. Achamos que ele deixou a batata quente nas mãos da presidente, visto que sempre foi um aliado de Dilma Rousseff. A pergunta que todos fazem: “Onde está o velho Lula”? Enquanto Dilma tentava uma solução para o problema grave, Lula preparava as malas para uma viagem para a África. Dizem que ele será a estrela principal de encontro organizado por seu instituto e a Organização das Nações Unidas (ONU) para a fome.

Ele quer manter a biografia de um homem público, após prometer ajuda a Dilma, pegou as malas e se mandou para o território africano. O PT nasceu para ser diferente e não pode ficar contra o que fez em sua história. Não é porque virou governo que pode amarrar os movimentos sociais. Durante o encontro reservado, ciente de que protestos de caráter insurrecional se transformam, cedo ou tarde, numa fonte de desgaste para todos os políticos e partidos que ocupam as funções de governo, por melhor que fosse sua avaliação popular na fase anterior, Lula definiu as reivindicações como “legítimas”. O que pensa o ex-presidente Lula: Povo nas ruas – O ex-presidente considera os protestos legítimos e censurou os correligionários que criticaram o movimento.

Segundo Lula, o PT nasceu para ser diferente e não é porque está no governo que precisa amarrar as manifestações. Reforma política – Lula apostava em uma constituinte exclusiva para debater a reforma há muitos anos. O petista relata a aliados que o tema é árido e difícil de resolver por consulta popular, mas aposta na voz das ruas para mudar a pauta em favor do governo. É um aproveitador de primeira. Falou-se que pensava em constituinte há anos, por que não fez?

Classes D e E – Lula reclama que os mais pobres ainda não foram ouvidos nas manifestações e que a reforma política não pode ser feita apenas com debate da classe média. É um verdadeiro aproveitar o ex-presidente. Timing de Dilma – A reação tardia do governo aos protestos foi apontada como um erro de articulação política pelo ex-presidente. Os protestos e a repercussão internacional – As imagens de vandalismo repetidas por veículos internacionais preocupam o ex-presidente. E as badernas que os petistas fizeram no passado como ele encara? “Pimenta nos olhos dos outros é refresco”, Luís Inácio Lula da Silva.

Ele pelo que demonstrou em suas colocações denota que está com vontade de voltar ao poder e dar um chute na b... Da sua inseparável amiga Dilma Rousseff. Não existe vácuo na política, pois ele é logo ocupado por alguém. São libertadoras as ideias de alegria, esperança, firmeza, saúde, paz e, aprisionadoras, as de tristeza, fraqueza e doença. Excluímos do nosso rol as tristezas, as fraquezas e as doenças e almejamos paz, progresso, crescimento econômico, e a Trindade Social brilhando sempre. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DO PORTAL CEN- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 03/07/2013
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