MEU BRASIL PARAENSE.
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Vinte e quatro dias no Pará! Conhecemos a Ilha de Algodoal e revisitamos a Ilha do Mosqueiro.Belem é uma cidade bonita, com ruas que ainda preservam as mangueiras. O Portal da Amazonia reurbanizou uma extensa área, onde antes o acesso as casas era por pontes de madeira. Outros pontos turísticos como o Complexo das Docas, o Mangal da Garças, as 12 Janelas, a Catedral da Sé, o Forte do Presépio e até a Feira do Ver-o-Peso, são imperdíveis. Os passeios oferecidos pela Vale Verde são especiais. O Bosque Rodrigues Alves e o Museu Emilio Goeldi, são duas jóias, muito bem cuidadas. Na Feira do Ver-o-Peso, saborear peixe frito na hora, com açaí, é programa que os turistas não perdem, que o digam os alemães que passaram por lá. Mas Belém tem um lado que eu lamento. A falta de respeito dos habitantes para com os cuidados ambientais é notória.. Muito lixo nas ruas, esgoto ainda a céu aberto, trânsito caótico, muita pixação.Observei em um feira, as lixeiras postas pela prefeitura, vazias e o lixo na rua.Na avenida onde mora uma parenta minha, há um canal, cujas margens estão entulhadas de lixo. Um projeto para implantar o sistema de transporte semelhante ao de Curitiba, com as canaletas exclusivas para ônibus, parou pela metade. Um estado com um potencial turístico fabuloso, carece de investimentos na infra estrutura da capital. Praças lindas e tradicionais como a Pedro II e a Felipe Patroni, mal cuidadas. Nas ruas do comercio, disputa-se espaço com o lixo. Amo minha Belem, mas não posso deixar de pontuar esta situação. Por mais que o prefeito tenha planos de melhorar a cidade, a colaboração dos habitantes é indispensável. Que me perdoem os paraenses. No mais, a visita aos parentes no interior foi a parte mais emocionante da viagem. Rever minhas raízes, acalentar o carinho dos sobrinhos, saborear as delicias da terrinha... O encontro com os poetas recantistas André Papão e Madalena de Jesus foi um momento mais do que especial. Tudo isso fez valer esta viagem. A saudade ainda está se acomodando no coração.
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Vinte e quatro dias no Pará! Conhecemos a Ilha de Algodoal e revisitamos a Ilha do Mosqueiro.Belem é uma cidade bonita, com ruas que ainda preservam as mangueiras. O Portal da Amazonia reurbanizou uma extensa área, onde antes o acesso as casas era por pontes de madeira. Outros pontos turísticos como o Complexo das Docas, o Mangal da Garças, as 12 Janelas, a Catedral da Sé, o Forte do Presépio e até a Feira do Ver-o-Peso, são imperdíveis. Os passeios oferecidos pela Vale Verde são especiais. O Bosque Rodrigues Alves e o Museu Emilio Goeldi, são duas jóias, muito bem cuidadas. Na Feira do Ver-o-Peso, saborear peixe frito na hora, com açaí, é programa que os turistas não perdem, que o digam os alemães que passaram por lá. Mas Belém tem um lado que eu lamento. A falta de respeito dos habitantes para com os cuidados ambientais é notória.. Muito lixo nas ruas, esgoto ainda a céu aberto, trânsito caótico, muita pixação.Observei em um feira, as lixeiras postas pela prefeitura, vazias e o lixo na rua.Na avenida onde mora uma parenta minha, há um canal, cujas margens estão entulhadas de lixo. Um projeto para implantar o sistema de transporte semelhante ao de Curitiba, com as canaletas exclusivas para ônibus, parou pela metade. Um estado com um potencial turístico fabuloso, carece de investimentos na infra estrutura da capital. Praças lindas e tradicionais como a Pedro II e a Felipe Patroni, mal cuidadas. Nas ruas do comercio, disputa-se espaço com o lixo. Amo minha Belem, mas não posso deixar de pontuar esta situação. Por mais que o prefeito tenha planos de melhorar a cidade, a colaboração dos habitantes é indispensável. Que me perdoem os paraenses. No mais, a visita aos parentes no interior foi a parte mais emocionante da viagem. Rever minhas raízes, acalentar o carinho dos sobrinhos, saborear as delicias da terrinha... O encontro com os poetas recantistas André Papão e Madalena de Jesus foi um momento mais do que especial. Tudo isso fez valer esta viagem. A saudade ainda está se acomodando no coração.