O QUE FAZER? (Phellipe Marques)
O que fazer? Se o coração do poeta decifra minimamente os sinais, as cores da realidade e da íntima relação com o universo.
O que fazer? Se ouço o clamor dos deserdados, a paixão do amor doado, a ânsia dos leitores inquietos.
E por isso e pela minha própria missão, sigo!
Sigo pela convicção da arte literária, o toque, o brilho em meu coração.
O que fazer? Se guardo a felicidade de quem mais amou, a tradução dos gestos que me deram eternidade.
Eu tento expressar minha gratidão, o segredo do meu sucesso interior, a essência da minha poesia.
Eu tento compor o único amor do mundo.
O que fazer? Se está em mim o pulsar dessa força universal, o toque das mãos que me deram paz.
Sigo pelos palcos da felicidade, dramas reais, tablados de magia, expressões em corpo, mente e coração.
O que fazer? O que compor? Sem regras, métrica e imposições.
Sonho.
Essência.
Eternidade.
Horizontes do coração humano.
Farol das verdades secretas.
O que fazer? Se o coração do poeta decifra minimamente os sinais, as cores da realidade e da íntima relação com o universo.
O que fazer? Se ouço o clamor dos deserdados, a paixão do amor doado, a ânsia dos leitores inquietos.
E por isso e pela minha própria missão, sigo!
Sigo pela convicção da arte literária, o toque, o brilho em meu coração.
O que fazer? Se guardo a felicidade de quem mais amou, a tradução dos gestos que me deram eternidade.
Eu tento expressar minha gratidão, o segredo do meu sucesso interior, a essência da minha poesia.
Eu tento compor o único amor do mundo.
O que fazer? Se está em mim o pulsar dessa força universal, o toque das mãos que me deram paz.
Sigo pelos palcos da felicidade, dramas reais, tablados de magia, expressões em corpo, mente e coração.
O que fazer? O que compor? Sem regras, métrica e imposições.
Sonho.
Essência.
Eternidade.
Horizontes do coração humano.
Farol das verdades secretas.