DUAS VERSÕES PARA UM ÚNICO FATO
Com os protestos no Brasil muitas foram as confusões envolvendo os manifestantes e a polícia. Bombas de efeito moral, de gás, cassetete por qualquer parte do corpo, chutes e pontapés, coronhadas, de tudo se viu. E pelo andar da carruagem ainda vem muita confusão pela frente.
Por outro lado alguns manifestantes não deixaram barato, atiraram pedras, depredaram patrimônio público e privado, agrediram policiais, atearam fogo em várias coisas e objetos, o que não faltou foi confusão protagonizada pelos manifestantes enfurecidos. Mas observou-se muito mais atos torpes por parte dos policiais que pelos manifestante, que o diga aquela senhora que teve o rosto lavado pelo spray de pimenta utilizado pelo policial, ela estava só, desarmada e havia dois policiais. Segundo o porta voz da polícia do Rio de Janeiro, foi apenas um “excesso” do policial.
Todo e qualquer ato de violência praticado contra qualquer ser vivente é repugnante, quando nos deparamos com tal situação nos causa asco, nos sentimos incompetentes frente aquele ato de pura selvageria, inexplicável, por mais que se tente explicar, mas a verdade é que jamais aceitaremos.
A lei é também bem “violenta” contra aqueles que submetem qualquer um a tratamento degradante, desumano ou tortura, tanto faz ser humano ou não, basta estar vivo e sofrer por ato de um terceiro. E no caso dos policiais que embora fortemente armados e o manifestante sem oferecer qualquer risco a sua integridade física lhe aplica uma solução altamente danosa aos seus olhos? Joga um cavalo sobre um ser frágil que desarmado não tem como lhe ofender? E passar com uma motocicleta sobre um coitado qualquer? Tais ações não seriam tortura? Claro que sim, porque na qualidade de policial recebeu treinamento para imobilizar qualquer um, ou seu treinamento foi mera formalidade ou de fato ele traz na índole a vontade de torturar o outro, seria um criminoso travestido de policial.
Da mesma forma aquele que decide ir às ruas, quebrar o bem alheio, atirar pedras na polícia, ou mesmo agredir o policial também é um criminoso, não podendo ser poupado, muito menos chamado de manifestante, na verdade é um aproveitador que infiltrado no meio dos homens de boa vontade destrói um ato de bela democracia transformando em um ato obsceno de vandalismo.
Costumo dizer que a verdade precisa e deve ser dita, segundo um velho e conhecido jargão: doa a quem doer. Nos canais de televisão sempre vai um representante das forças que reprimem as manifestações, e ao que parece é acometido de falta de massa cefálica, para não chamá-lo de maluco, porque quando questionado pelo apresentador do programa ao contrário de assumir o erro que não foi dele, mas de uma criminoso travestido de policial, o defende querendo fazer crer que os expectadores são malucos. Confrontado com as imagens de selvageria, é sarcástico, ao afirmar que foi apenas um “excesso” do policial, mas imediatamente ao visualizar uma imagem de quebra-quebra é categórico em afirmar se tratar de bandidos entre os demais.
Pelo visto sempre haverá duas ou mais versões para qualquer fato que envolva seres opostos, uns que lutam por seus direitos e outros que tentam tirar o direito de quem o tem, mas uma coisa sempre derrubará os argumentos fúteis, sofistas e desprovidos da verdade, um meio oriundo da tecnologia que já desmascarou e acabou com argumentos desse tipo, a imagem do fato, seus argumentos apenas servirão de comentários jocosos de botequim, assim como sua imagem ao negar a verdade servirá de gozação nos meios de comunicação.
Com os protestos no Brasil muitas foram as confusões envolvendo os manifestantes e a polícia. Bombas de efeito moral, de gás, cassetete por qualquer parte do corpo, chutes e pontapés, coronhadas, de tudo se viu. E pelo andar da carruagem ainda vem muita confusão pela frente.
Por outro lado alguns manifestantes não deixaram barato, atiraram pedras, depredaram patrimônio público e privado, agrediram policiais, atearam fogo em várias coisas e objetos, o que não faltou foi confusão protagonizada pelos manifestantes enfurecidos. Mas observou-se muito mais atos torpes por parte dos policiais que pelos manifestante, que o diga aquela senhora que teve o rosto lavado pelo spray de pimenta utilizado pelo policial, ela estava só, desarmada e havia dois policiais. Segundo o porta voz da polícia do Rio de Janeiro, foi apenas um “excesso” do policial.
Todo e qualquer ato de violência praticado contra qualquer ser vivente é repugnante, quando nos deparamos com tal situação nos causa asco, nos sentimos incompetentes frente aquele ato de pura selvageria, inexplicável, por mais que se tente explicar, mas a verdade é que jamais aceitaremos.
A lei é também bem “violenta” contra aqueles que submetem qualquer um a tratamento degradante, desumano ou tortura, tanto faz ser humano ou não, basta estar vivo e sofrer por ato de um terceiro. E no caso dos policiais que embora fortemente armados e o manifestante sem oferecer qualquer risco a sua integridade física lhe aplica uma solução altamente danosa aos seus olhos? Joga um cavalo sobre um ser frágil que desarmado não tem como lhe ofender? E passar com uma motocicleta sobre um coitado qualquer? Tais ações não seriam tortura? Claro que sim, porque na qualidade de policial recebeu treinamento para imobilizar qualquer um, ou seu treinamento foi mera formalidade ou de fato ele traz na índole a vontade de torturar o outro, seria um criminoso travestido de policial.
Da mesma forma aquele que decide ir às ruas, quebrar o bem alheio, atirar pedras na polícia, ou mesmo agredir o policial também é um criminoso, não podendo ser poupado, muito menos chamado de manifestante, na verdade é um aproveitador que infiltrado no meio dos homens de boa vontade destrói um ato de bela democracia transformando em um ato obsceno de vandalismo.
Costumo dizer que a verdade precisa e deve ser dita, segundo um velho e conhecido jargão: doa a quem doer. Nos canais de televisão sempre vai um representante das forças que reprimem as manifestações, e ao que parece é acometido de falta de massa cefálica, para não chamá-lo de maluco, porque quando questionado pelo apresentador do programa ao contrário de assumir o erro que não foi dele, mas de uma criminoso travestido de policial, o defende querendo fazer crer que os expectadores são malucos. Confrontado com as imagens de selvageria, é sarcástico, ao afirmar que foi apenas um “excesso” do policial, mas imediatamente ao visualizar uma imagem de quebra-quebra é categórico em afirmar se tratar de bandidos entre os demais.
Pelo visto sempre haverá duas ou mais versões para qualquer fato que envolva seres opostos, uns que lutam por seus direitos e outros que tentam tirar o direito de quem o tem, mas uma coisa sempre derrubará os argumentos fúteis, sofistas e desprovidos da verdade, um meio oriundo da tecnologia que já desmascarou e acabou com argumentos desse tipo, a imagem do fato, seus argumentos apenas servirão de comentários jocosos de botequim, assim como sua imagem ao negar a verdade servirá de gozação nos meios de comunicação.