ERRO NÃO PODE PASSAR EM BRANCO
(CÓPIA DE UM COMENTÁTRIO A UM TEXTO MEU FEITO PELO ESCRITOR CRONISTA) :
"Tem muita gente acreditando que a participação dos avôs na educação dos netos nada mais é do que uma extensão da que exerceram com os próprios filhos, apenas com pequenas variações de estilo. Talvez não seja assim tão simples. Geralmente eles fazem todas as suas vontades e acabam criando muitas variáveis que prejudicam os ensinamentos ministrados pelos progenitores, gerando grandes tensões entre as partes envolvidas nesse processo. Por mais boa vontade que tenham em ajudar, precisam entender que a tênue linha que separa as duas escolas não deve ser ultrapassada por nenhum dos lados. Cabe aos avôs somente a complementação dessa educação para que não ocorra discordância que prejudiquem a criança e, por extensão, as relações com os pais. Os métodos educativos utilizados no passado nem sempre são adequados ao momento presente, sendo de bom tom que aos avôs abdiquem desse propósito quando não estiver alinhado com o dos pais, exceto nos caso que recebam destes um pedido formal de cooperação nesse sentido. Cada geração tem uma criação diferente, e somente os pais estariam, em tese, habilitados a exercê-la satisfatoriamente. Não que os avós estejam desqualificados com as modernas técnicas de ensino, mas, talvez, viciados no modelo que adotaram como padrão no seu tempo. Mesmo que queiram se adequar, isso demandaria um tempo maior que os anos iniciais, e essenciais, na formação da personalidade da criança, o que invalidaria esse esforço. Destarte, sempre será necessária a participação dos avôs no amplo contexto familiar, mas de forma bem discreta, permitindo-se a eles somente pequenas incursões nesse aprendizado e sempre condicionadas a observância das diretrizes adotadas pelos pais, evitando dissonâncias que causem conflitos e prejudiquem a correta formação da criança."
"Tem muita gente acreditando que a participação dos avôs na educação dos netos nada mais é do que uma extensão da que exerceram com os próprios filhos, apenas com pequenas variações de estilo. Talvez não seja assim tão simples. Geralmente eles fazem todas as suas vontades e acabam criando muitas variáveis que prejudicam os ensinamentos ministrados pelos progenitores, gerando grandes tensões entre as partes envolvidas nesse processo. Por mais boa vontade que tenham em ajudar, precisam entender que a tênue linha que separa as duas escolas não deve ser ultrapassada por nenhum dos lados. Cabe aos avôs somente a complementação dessa educação para que não ocorra discordância que prejudiquem a criança e, por extensão, as relações com os pais. Os métodos educativos utilizados no passado nem sempre são adequados ao momento presente, sendo de bom tom que aos avôs abdiquem desse propósito quando não estiver alinhado com o dos pais, exceto nos caso que recebam destes um pedido formal de cooperação nesse sentido. Cada geração tem uma criação diferente, e somente os pais estariam, em tese, habilitados a exercê-la satisfatoriamente. Não que os avós estejam desqualificados com as modernas técnicas de ensino, mas, talvez, viciados no modelo que adotaram como padrão no seu tempo. Mesmo que queiram se adequar, isso demandaria um tempo maior que os anos iniciais, e essenciais, na formação da personalidade da criança, o que invalidaria esse esforço. Destarte, sempre será necessária a participação dos avôs no amplo contexto familiar, mas de forma bem discreta, permitindo-se a eles somente pequenas incursões nesse aprendizado e sempre condicionadas a observância das diretrizes adotadas pelos pais, evitando dissonâncias que causem conflitos e prejudiquem a correta formação da criança."
DECLARAÇÃO:
Estou escrevendo a respeito deste comentário copiado acima, feito de um texto meu SENTIMENTO E PENSAMENTO... , e que vou deletar, mas quero expor ao vivo que é o primeiro comentário aqui no Recanto que vou deletar, porque o escrito não corresponde à minha verdade e me atingiu. Não corresponde à verdade porque o ESCRITOR, pseudônimo dele, não me conhece, não conhece a minha vida, nunca nos falamos, de modo que ele não sabe nada de mim, quem sou e o que represento. Do meu texto postado ele não pode extrair conceito como expôs de mim. O que é muito sabido aqui no Recanto é que tenho um netinho que fez agora um ano e que amo e falo muito sobre ele. Falar é uma coisa, mas não posso ser julgada por isso. Claro que amo meu neto, é todo o meu encanto, mas isto não dá direito a ninguém julgar como sou na minha família e nem definir a minha atuação com meus netos e filhos. O nosso escritor " Escritor" errou ao comentar como sou e quem sou na educação dos meus netos. Não posso poupa-lo pois não se poupa os maus, ou estaria ofendendo os bons daqui do Recanto.
Então após postar este esclarecimento eu vou usar um direito que o Recanto me dá; vou deletá-lo ou bloqueá--lo coisa que acho que nunca fiz nem precisei fazer aqui no nosso Recanto.
Pelo comentário dele eu vejo que ele não me conhece e ele não merece ler os meus textos. Ele tomou a sua própria experiência de pai e avô, como provavelmente ele é, e acha certo, e vou ignorá-lo daqui em diante.
Se ele tivesse falado uma verdade, fruto da sua compreensão, poderia ser bem-vindo, mas ele meramente usou o tema para escrever o seu texto.
Ele não merece ler o que escrevo.
Maria Luiza,23/06/2013