A REVISTA “ISTO É” FAZ IMPRENSA MARROM

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“Não te aflijas sobre a destinação do mundo. A Eterna Sabedoria conhece o que deve ocorrer à vida planetária. Agora é o nosso tempo. Hoje é o dia em que nos compete fazer o que deveria ser feito. As criaturas que te pedem apoio, o lar que sustentas as obrigações que assumiste a causa que enobrece, em si, o quadro dos desígnios superiores que precisas atender. Entesoura a cultura que desejas. Antes de tudo, porém, atende aos deveres que se te fazem essenciais.” (Emmanuel).

As demonstrações populares em diversas cidades brasileiras sem dúvida muito bem coordenadas nos parece pouco haver com o preço das passagens, ou gastos em estádios (Arenas), até porque não vemos operários e trabalhadores em geral os principais usuários sendo citados como manifestantes. Uma manifestação por apenas R$ 0,20 nas passagens de ônibus seria o pivô de tanta parafernália. Não acreditamos de modo algum. Coisa mais grave aconteceu ou está para acontecer e não tomamos conhecimento. Por que somente agora houve manifestação violenta e de “Modus Operandi” de diversos matizes? Durante o julgamento do mensalão a expectativa era que houvesse condenação para os corruptos e corruptores. No entanto, todo mundo já esqueceu e ninguém mais fala e nem contesta contra a situação em que se encontram os políticos corruptos, que exercem tranquilamente suas funções como se nada tivesse acontecido.

Esse era o momento ideal para uma manifestação contra o Governo Federal e a Justiça brasileira, pois nenhum condenado está preso ou a maioria do povo é conivente, ou teve receio de represálias. Concordamos como o nosso amigo Renato Holt, quando ele afirma que o acontecido em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Natal, Porto Alegre, mais parece fruto de movimentos de extrema esquerda, patrocinados pelo PSOL, PSTU, PCdoB, etc – ou seriam até facções do governo atual! Provocação de badernas, talvez para desculpas da pretensa truculência policial e defesa da Ordem Pública, poder tomar novas medidas, visando cercear mais liberdades individuais, ou desarticular um pouco do aparato do Estado. Em busca do caos. Policia nenhuma age por contra própria, pois tem comando e hierarquia. Saibam que os comandantes das polícias militares estão sob direção dos governadores dos Estados.

Se for coincidência ou não, as manifestações aconteceram justamente em capitais que irão sediar a Copa do Mundo de 2014. Aproveitaram a Copa das Confederações para fazer um treinamento e reconhecimento do Teatro de Operações e como se manifestaria a população. Com ensina a teoria Gramcista o Senhor Ministro da Justiça, apregoando “espertizes” ofereceu a “guarda pretoriana” para intervir em São Paulo. Curiosamente a oferta foi somente para o Estado que tem governador da oposição ao governo Federal. Existem manifestações espalhadas por grandes países, será que eles estão se manifestando pelas mesmas causas brasileiras. Segundo Renato Holz quando ele era estudante pelos idos de 1963 e 1984 viu coisas muito parecidas com greves, motins e deu no que deu que todos sabem.

Cada vez mais está convicto que aqueles que mais combateram os governos militares não eram contra o regime de força, mas o queria em suas mãos. Tudo que assiste hoje lembra Maiakovski. A Revista “Isto É” na figura do jornalista Paulo Moreira Leite parece ter aderido de “mala e cuia” ao governo dos terroristas e mensaleiros. Devastação Gramcista Ao examinar o panorama político-ideológico predominantemente esquerdista que se abate sobre a vida cultural brasileira, há que se destacar a presença do pensamento de Antonio Gramsci (1891 - 1937), seguramente mais eficiente do que as ações do Djanovismo soviético e da Escola de Frankfurt na criação das "condições objetivas" para se chegar a um "outro mundo possível" - vale dizer, estabelecer por aqui uma sociedade comunista.

Para quem não sabe, Gramsci foi o secretário-geral do PC italiano que Benito Mussolini, em 1926, instituindo o "tribunal especial para a defesa do Estado", condenou a 24 anos de prisão, depois de considerá-lo um "cérebro perigoso". Confinado na penitenciária de Turi (na província de Bari, Puglia) Gramsci - cujo pai, Francesco, foi condenado a cinco anos de prisão por peculato e extorsão - arquitetou, em 33 cadernos escritos no cárcere, o mais diabólico esquema estratégico para a tomada do poder pelos socialistas em geral e os marxistas em particular. Com efeito, embora fugindo à estratégia de assalto direto ao poder preconizado por Lenin, cujo cerne é a violência revolucionária, os objetivos gramscista são os mesmos de Marx, Engels, Lênin e Fidel Castro, qual seja, destruir o capitalismo para firmar o "Estado Regulado". De fato, com Antonio Gramsci - "Il Gobbo" ("O Corcunda") - a "transição para o socialismo" ganharia novos contornos estratégicos: ao invés da "guerra de movimento" instituída por Lenin*, os socialistas ocidentais, em face do fracasso da revolução bolchevique fora da Rússia, apelariam para a "guerra de posição", metódica e segura, a ser conduzida pelo "intelectual orgânico" com o respaldo da "sociedade civil organizada".

O objetivo, em longo prazo, seria a defenestração da burguesa e suas instituições de poder, mas, agora, pela via da "revolução passiva". Em vez do Estado burguês, a hegemonia do Estado passaria às "classes subalternas". Para administrar as sucessivas crises fomentadas no Estado democrático tradicional - uma condicionante fundamental na estratégia da "transição para o socialismo"-, Gramsci aponta como obrigatória a organização das "classes subalternas" a partir da mobilização de "aparelhos privados de hegemonia" - estes, considerados alicerces básicos para a formação da nova Sociedade Civil. Por "mobilização de aparelhos privados de hegemonia", o teórico comunista compreendem as distintas ações subversivas do partido-classe, sindicatos, associações, organizações não governamentais (ONGs), etc., todos atuando para minar as "trincheiras" e os núcleos de "defesa" da sociedade capitalista. Caberia ao intelectual "orgânico" o papel de buscar a adesão da sociedade civil pela penetração cultural e a detonação da guerra psicológica contra as instituições representativas do aparelho hegemônico do Estado democrático tradicional.

Na sua lógica "transformadora", Gramsci considera todo mundo como intelectual, deste o sapateiro até o escriturário, passando pela enfermeira, etc., a formar, no fundo, a massa de manobra para servir de pasto à manipulação ideológica esquerdista. O intelectual "orgânico", na nova estratégia revolucionária, deve conquistar, entre os demais integrantes da sociedade, a adesão do "intelectual tradicional" (burguês), desde que este aceite o papel preponderante do partido-classe - o "príncipe moderno", na linguagem cifrada de Gramsci - como dirigente e formador do novo "consenso", objeto final da "guerra de posição", a etapa avançada de mobilização na "transição para o socialismo". O que vem a ser partido-classe, o próprio Gramsci, nas suas "Notas sobre Maquiavel", assim o define: "O moderno Príncipe desenvolve-se, subverte todo o sistema de relações intelectuais e morais, uma vez que o seu desenvolvimento significa, de fato, que todo o ato é concebido como útil ou prejudicial, como virtuoso ou criminoso, somente na medida em que tem como ponto de referência o próprio príncipe moderno e serve ou para aumentar o poder ou para opor-se a ele”.

“O príncipe toma o lugar, nas consciências, da divindade ou do imperativo categórico, torna-se a base de um laicismo moderno e de uma completa laicização de toda a vida e de todas as relações de costume”. Para estabelecer o "consenso", o gramscismo labora dia e noite na imposição de um novo senso comum, o conjunto de valores, crenças, costumes, tradições e o modo de pensar prevalecente no seio da sociedade tradicional. A concepção monstruosa do corcunda pretende nulificar o ser humano para, em seguida, por "dentro", dar-lhe nova formatação, gerando assim uma espécie de Frankstein coletivo. Hoje, não há como negar, a sociedade brasileira já sofre os efeitos deletérios da estratégia gramsciana para chegar ao governo hegemônico das "classes subalternas". Facções de organizações não governamentais, partidos políticos, setores universitários, meios de comunicação em geral, as artes, produção editorial, a igreja, a justiça, o governo, etc. - juntos na tarefa ingente de formar o "consenso" antes do bote final -, desmontam os valores culturais do Brasil tradicional, rearticulando novos conceitos de sociedade nacional ("sociedade civil"), de cidadão ("cidadania"), de opinião individual (opinião coletiva "politicamente correta"), de legalidade ("legitimidade"), etc., numa lavagem cerebral sem precedentes na história da nação.

A perda de referenciais de moralidade através da propagação de uma idéia confusa de bem e de mal e o abandono do senso crítico por parte das sociedades embotadas com a propaganda esquerdista (baseada em um arcabouço teórico que nega toda a possibilidade de conhecermos a realidade) constituem o terreno fértil no qual a desinformação se desenvolve e se reproduz com quase total liberdade de ação. É assim que a doutrina da mentira é engolida pelas multidões, que aplaudem satisfeitas enquanto chafurdam no engano socialista. A "guerra de posição" de Gramsci, claro, não subestima a alternativa de, no momento oportuno, se associar à "guerra de movimento" preconizada por Lênin, que envolve a violência das armas. Mas prefere, em vez disso, ter como arma a incessante manipulação de aulas, discursos, palestras, livros, noticiário da imprensa, filmes, novelas, shows musicais, peças teatrais, para chegar, afinal, por outros caminhos, ao velho, totalitário e criminoso regime comunista. (FONTE: Ipojuca Pontes, 09/11/2007).

“Manifestantes de movimento sociais voltam às ruas das grandes capitais e são reprimidos com uma truculência injustificável e desproporcional, que não é vista desde os tempos de ditadura”. Que pena! Como gostam de passar por coitadinhos e sendo fortalecido por uma mídia marrom, como a Revista “Isto É”, que parece ter assinado contrato com o governo atual. Praça de Guerra – Numa das manifestações no dia 13, Polícia Militar cerca manifestantes na Rua da Consolação, em São Paulo, que protestavam pacificamente e usa balas de borrachas e bombas de gás lacrimogênio. Será que os manifestantes queriam ser recebidos com flores e bombons, diante de tanta baderna? Só na cabeça de um jornalista desinformado poderia prevê esse acontecimento. A mídia quer transformar a Polícia Militar num verdadeiro saco de pancadas e jogar a culpa em quem defende galhardamente a sociedade.

Senhor Paulo Moreira Leite se existe repressão como afirmas, esta partiu do governo atual e nada tem haver com ditadura e sim com aqueles que foram derrotados pelo governo dos militares. Em meio à crise nas ruas, o prefeito paulistano Fernando Haddad, o vice-presidente Michel Temer e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, se encontravam em Paris em solenidade na qual foi apresentada a candidatura da capital à Expo 2.020. Falta de ação da Polícia para reprimir o crime, mas sobra força para repreender a população de forma arbitrária. Senhor jornalista, o crime organizado não age como um bando de baderneiros, jogando pedras na polícia, queimando pneus, bombas caseiras, isso mostra que a população queria mostrar que tem mais força do que a Polícia ou tentar intimidar as forças da segurança, mas não conseguiram seu intento.

A própria revista cita que baderneiros se aproveitam para depredar patrimônio público e privado. Existe congruência na matéria da revista em alusão. Numa multidão de gente a polícia vai saber quem é ou não baderneiro? As armas atuais da Polícia para controle de tumultos são o gás de pimenta, a bomba de gás lacrimogênio, balas de borracha, bombas de efeito moral, ou queriam que a Polícia recebesse inúmeras manifestantes com buquês de flores? Durma-se com tanto barulho. E ainda afirma: do sonho ao vandalismo e à brutalidade. Pode Freud? Cavalaria inconsequente na Rua da Consolação, em São Paulo, polícia montada parte pra cima de manifestantes na quinta-feira dia 13 de junho. Desta vez não havia os tumultos provocados por minorias no dia anterior. O cidadão que anda de ônibus duas vezes ao dia deixa na catraca três salários mínimos por ano. Há razões para protestar.

Todos nós estamos nessa ciranda maligna. Se você adquire um televisor 60% é imposto que você paga, se você coloca gasolina no seu transporte paga 75% de impostos e seis meses por ano o salário vai embora somente com pagamentos de impostos. Por que os manifestantes não foram a Brasília fazer manifesto contra impostos abusivos? Queríamos saber! Policiais também pagam impostos exorbitantes e ainda mais a profissão não é bem vista pela população, pois ninguém quer ser preso, detido e levado para uma delegacia. Manifestações chegam a vários pontos do País e ganham causas diversas, da saúde à educação. Com um movimento organizado o povo forçou a saída do ex-presidente Collor, por que os manifestantes não fazem o mesmo se estão insatisfeitos como governo Dilma Rousseff?

Vejam o cenário da história. Rio de Janeiro – Na capital carioca, ato na candelária que começou pacífico, terminou com violência e depredação de prédios e monumentos históricos. Protestos no centro da cidade foram liderados por militantes do PSTU. Como falamos nas entrelinhas os pontos formas retas que se encontram. Em Porto Alegre – na capital gaúcha, dezenas de manifestantes se concentraram em frente do prédio da prefeitura, que tinha a entrada isolada por cordas e vigiada pela Guarda Municipal, durante reivindicação contra o aumento da tarifa. Insatisfações difusas – Uma grande diversidade de rostos mostrou que os protestos da última semana não foram formados apenas por integrantes do Movimento Passe Livres, organizados pelas redes sociais, alegadamente sem lideranças e autodefinido como apartidário.

Entre os manifestantes - O algo em torno de 5% deles – havia os chamados anarco-punks, que promovem culto à violência e costumam esconder o rosto com capuz. Houve ainda um grupo mais heterogêneo, oriundo da periferia de São Paulo e convocado pelas redes sociais, a bradar insatisfações e empunhar bandeiras das mais diferentes, como a da liberalização da maconha, da descriminalização do aborto e até o aumento da inflação. (Grifo nosso). Normalmente, esses grupos não surgem nos primeiros dias de manifestações, mas naquela etapa em que o movimento ganha dinâmica própria. E por que a Revista “Isto É” abre o verbo e diz que nada justifica a Volta da Repressão – Os movimentos sociais renascem em todo País e são respondidos à bala por uma polícia despreparada.

Será que esse despreparo não é da mídia? Pelo exposto nessa matéria vimos diversas contradições e elas são atribuídas à revista e ao jornalista responsável pela matéria. Essa manifestação nada tem haver com aumento de R$ 0,20 nas passagens de ônibus. Essa manifestação foi integralmente política. Se estiverem insatisfeitos com o governo que aí está, façam a mesma coisa que fizeram com que o ex-presidente Collor renunciasse. Não sacrifiquem quem arrisca a vida todos os dias e muitos que morrem em serviço, para defender baderneiros infiltrados num movimento que disseram ser “pacífico”. Imagine se não fosse pacífico! Vejam como o País anda desonerado. – A jogatina de Cachoeira não para. Casa de bingos ilegais, comandadas pelo bicheiro Carlinhos Cachoeira, continuam a funcionar nas cidades vizinhas a Brasília. (Grifo nosso).

A polícia confirma: “Ele nunca parou”. Ele é considerado por policiais um contraventor na ativa, que continua a acumular poder. Em plena atividade e condenado a 39 anos e oito meses de prisão, Cachoeira opera por meio do tesoureiro José Olímpio Queiroga e do irmão, Paulo Cachoeira. Onde está justiça brasileira que só atua com rapidez contra os fracos e oprimidos. Organização criminosa (que tem a sigla de OROCRIM) baseada na região de Valparaíso de Goiás-GO e Àguas Lindas-GO, com possíveis ramificações em todo o Estado de Goiás e Distrito Federal.

Referida quadrilha é conhecida por Carlinhos Cachoeira, em sociedade com a família Queiroga. A estrutura do esquema de jogos ilegais indica a existência de novos personagens. Um deles é Paulinho Cachoeira, irmão de Carlinhos, que tenta alçar voo solo na contravenção. E ninguém ver nada e não tomam nenhuma providência. Meu Deus por que esse homem, apesar dos quase 40 anos de prisão, ainda está solto e aumentando a contravenção no Brasil? Fica a pergunta no ar. Foram detidos sete funcionários da presidência da República e a suspeita de que o movimento tenha sido comprado. O governo nega, mas diz que vai apurar. Atitudes estranhas acontecem nessas manifestações. No Rio de Janeiro queimaram uma viatura da Assembleia Legislativa e a polícia teve que agir para conter os ânimos. No nosso entender esse movimento é puramente político e pode ser até patrocinado pelo governo Federal para camuflar a situação financeira caótica por qual passa o Brasil.

Foram bilhões gastos para a Copa das Confederações, para a Copa do Mundo de 2014 e continuarão gastando para as Olimpíadas, enquanto isso, a população mais carente não consegue consultas, atendimentos médicos, a educação não melhorou, a segura está em estado de catalepsia e de letargia. Com o social totalmente esquecido a situação tende a se agravar. O governador do Ceará com sete anos na direção governamental do estado só quer adquirir equipamentos caros, mas não investe no homem. Agora pede ajuda a Polícia Federal para tentar diminuir a criminalidade. O governo é fraco em consequência sua equipe de governo segue o mesmo diapasão. A impunidade tem que acabar no Brasil e, a imunidade dos políticos deve ser exterminada. Se isso não acontecer o Brasil passará por um caos profundo, podendo chegar a uma guerra civil.

Nunca vimos tanta incompetência política, mas a esperteza deles para ganhar dinheiro é satânica e diabólica. Políticos julgados e condenados estão trabalhando normalmente ganhando dinheiro. A justiça brasileira só pode está fazendo vistas grossas, pois os mensaleiros e o bicheiro Carlinhos Cachoeira, já deveriam estar pagando por suas traquinagens nos presídios de segurança máxima. O vandalismo come solto nas manifestações e quem arca com o ônus dos deseducados é a Polícia Militar. Onde anda a nossa cultura? (Grifo nosso). Foi para a cucuia há muito tempo. Os atos de vandalismo continuam no Rio de janeiros, onde 77 policiais estão presos sem poder sair e vinte deles estão feridos. O que a população vai dizer dessa manifestação que muitos afirmam ser ordeira, mas na verdade a violência está presente. Lixeiras e ônibus são queimados em Porto Alegre. My God orienta-nos e diga-nos quando essas ações deletérias e danosas para a população vão cessar.

Certa vez, quando citava depredação a bancos e roubos uma amiga não acreditou, pois citado episódio se repete no estado do Rio de Janeiro. Mesmo aqueles que queriam uma manifestação pacífica, outros destruíam o trabalho dos manifestantes ordeiros. Destruir patrimônio público é ato de vandalismo, tem que ser combatido com rigor pelos órgãos de segurança. Isso foi feito, mas ainda tem gente afirmando que a Polícia Militar foi truculenta, ou esses que julgam a segurança queriam que a Polícia se afastasse do “teatro de Operações” e deixassem os baderneiros e meliantes infiltrados nas manifestações destruirem e saqueassem tudo que visse pela frente. Ah! Pessoal duro de entender as coisas. Achamos que a PM agiu certo e quem critica demonstra nada saber de segurança e controle de tumultos. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AVSPE- DA AOUVIRCE- DO PORTAL CEN- DA ALOMERCE.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 22/06/2013
Reeditado em 23/06/2013
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