A Cidade e sua gente!
Ah! São Paulo!
Todos cantam sua cor cinza
Seus arranha-céus gigantes,
Seu corre-corre,
Seu povo aflito
O seu asfalto escaldante...
Cantam seu povo sofrido
Povo de todos os mundos...
A sua garoa fina,
Suas frias avenidas
Essa cidade imensa
Abrigo de todas as vidas
De crimes, mistérios profundos;
E uma dia até se cantou
A “discreta deselegância
De suas meninas”!
Eu vou cantar a mensagem
Que esta cidade traz...
Cidade de sonhos
Cidade do ouro,
Das praças largas, floridas,
Dos jardins onde as crianças
Brincam soltas, descontraídas
Porque seus pais um dia
Acreditaram que se podia
Viver num lugar assim
Onde se corre, se sofre
Se trabalha e se produz
Sem se perder a esperança!
São Paulo!
De longas filas de espera,
Dos trens que correm apressados,
Do aperto de mão , de promessas
Do beijo furtivo, rasgado
Nas esquinas, nas calçadas
Uma vida é quase nada
Por tudo que aqui existe...
Eu vou cantar o seu sol,
O seu céu que ás vezes vejo
Por entre as torres altas
Dos edifícios imensos...
Onde há em cada rosto
Um quê de alegria e desgosto
Mas nem por isso sou triste!
Aqui tem vida, tem sonhos,
Tem night-clubs,
Tem choppe gelado,
Tem bate-papo, enamorados
Tem paixões, em cada face;
Tudo aqui e arte e show...
Cidade linda, na qual
Um dia em minha infância
Eu sonhei que era feliz e fui...
E sou!...
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Ah! São Paulo!
Todos cantam sua cor cinza
Seus arranha-céus gigantes,
Seu corre-corre,
Seu povo aflito
O seu asfalto escaldante...
Cantam seu povo sofrido
Povo de todos os mundos...
A sua garoa fina,
Suas frias avenidas
Essa cidade imensa
Abrigo de todas as vidas
De crimes, mistérios profundos;
E uma dia até se cantou
A “discreta deselegância
De suas meninas”!
Eu vou cantar a mensagem
Que esta cidade traz...
Cidade de sonhos
Cidade do ouro,
Das praças largas, floridas,
Dos jardins onde as crianças
Brincam soltas, descontraídas
Porque seus pais um dia
Acreditaram que se podia
Viver num lugar assim
Onde se corre, se sofre
Se trabalha e se produz
Sem se perder a esperança!
São Paulo!
De longas filas de espera,
Dos trens que correm apressados,
Do aperto de mão , de promessas
Do beijo furtivo, rasgado
Nas esquinas, nas calçadas
Uma vida é quase nada
Por tudo que aqui existe...
Eu vou cantar o seu sol,
O seu céu que ás vezes vejo
Por entre as torres altas
Dos edifícios imensos...
Onde há em cada rosto
Um quê de alegria e desgosto
Mas nem por isso sou triste!
Aqui tem vida, tem sonhos,
Tem night-clubs,
Tem choppe gelado,
Tem bate-papo, enamorados
Tem paixões, em cada face;
Tudo aqui e arte e show...
Cidade linda, na qual
Um dia em minha infância
Eu sonhei que era feliz e fui...
E sou!...
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