Vida e Amigos
Quando minhas pernas
Não mais me sustentarem
Com a firmeza e agilidade de agora.
Quando meus braços
Não mais suportarem
O leve peso de uma criança.
Quando meus olhos
Não mais admirarem
A beleza de uma árvore em flor.
Quando meus ouvidos
Não mais ouvirem
Com nitidez, o canto alegre
dos pássaros.
Quando meu coração
Bater descompassado
Uma, duas, e mais vezes
No ritmo acelerado e desgovernado
De um coração já cansado.
Quando minhas lágrimas
Já não tiverem o sabor inocente
De um choro sentido
por um amor mal resolvido.
Quando o frescor natural
Da juventude...
O brilho reluzente nos olhos
Já não estiverem mais comigo...
Ainda assim se eu tiver a sabedoria,
A eficiência e a humildade,
Da convivência pacífica e da alegria.
Me restará, no fundo do meu peito
O que levarei disso tudo
Um Amigo!
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Quando minhas pernas
Não mais me sustentarem
Com a firmeza e agilidade de agora.
Quando meus braços
Não mais suportarem
O leve peso de uma criança.
Quando meus olhos
Não mais admirarem
A beleza de uma árvore em flor.
Quando meus ouvidos
Não mais ouvirem
Com nitidez, o canto alegre
dos pássaros.
Quando meu coração
Bater descompassado
Uma, duas, e mais vezes
No ritmo acelerado e desgovernado
De um coração já cansado.
Quando minhas lágrimas
Já não tiverem o sabor inocente
De um choro sentido
por um amor mal resolvido.
Quando o frescor natural
Da juventude...
O brilho reluzente nos olhos
Já não estiverem mais comigo...
Ainda assim se eu tiver a sabedoria,
A eficiência e a humildade,
Da convivência pacífica e da alegria.
Me restará, no fundo do meu peito
O que levarei disso tudo
Um Amigo!
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